Filmes com sofisticados efeitos visuais; o que eles mostram e por que impressionam

Quanso foi lancado em dezembro de 2022, o Filme “Avatar: O Caminho da Água” provocou uma onda de comentários sobre o seu elevado grau de tecnologia.
Quanso foi lancado em dezembro de 2022, o Filme “Avatar: O Caminho da Água” provocou uma onda de comentários sobre o seu elevado grau de tecnologia.. Foto: Reprodução: Flipar
Um dos motivos para tanta repercussão foi um aspecto tecnológico do filme que causou náuseas e dores de cabeça em alguns espectadores.. Foto: Reprodução: Flipar
Na época, neurologistas explicaram que a gravação em 48 frames por segundo (fps) deu uma sensação maior de fluidez nas imagens. Os olhos humanos costumam captar os movimentos em 24fps.. Foto: Reprodução: Flipar
Então, as dores de cabeça seriam um sintoma desse estranhamento, que se soma ainda aos estímulos sonoros e visuais, as cores vivas e o 3D. Fato é que esse efeito só ocorre em pessoas com hipersensibilidade.. Foto: Reprodução: Flipar
O que mais se ouve, na verdade, é que o diretor James Cameron quis mais uma vez causar impacto no que diz respeito aos efeitos visuais no cinema.. Foto: Reprodução: Flipar
“Avatar: O Caminho da Água” seguiu os passos do primeiro filme, lançado em 2009, que revolucionou com a tecnologia de captura de movimentos e um 3D deslumbrante!. Foto: Reprodução: Flipar
Mas, assim como a franquia “Avatar”, outros filmes também foram essenciais para a evolução dos efeitos visuais no cinema ao longo das décadas. Veja quais!. Foto: Reprodução: Flipar
“O Exterminador do Futuro 2” (1991): Foi a primeira vez que um ser com expressão e movimentos complexos foi criado totalmente por um computador no cinema.. Foto: Reprodução: Flipar
O vilão do filme, o androide “T-1000”, assumia a forma de metal líquido em diversas cenas do longa e deixou os espectadores impactados com a qualidade dos efeitos na época. . Foto: Reprodução: Flipar
De quebra, ele ainda se tornou um dos vilões mais marcantes da história do cinema em um filme grandioso até hoje! Ah, sabe quem foi o diretor deste filme? Ele de novo, James Cameron!. Foto: Reprodução: Flipar
“Jurassic Park” (1993): Outro diretor muito citado quando o assunto é revolução no cinema é Steven Spielberg. Ele e sua equipe levaram cerca de um ano e meio só para criar os dinossauros do filme, que combinavam bonecos mecânicos e efeitos digitais.. Foto: Reprodução: Flipar
Os efeitos foram tão impressionantes para a época que muita gente acreditava estar vendo dinossauros de verdade!. Foto: Reprodução: Flipar
Em 1975, Spielberg já tinha dado seu toque de genialidade em “Tubarão”. Em uma época em que praticamente não se tinha tecnologia suficiente para criar o animal digitalmente, o diretor fez uso de um boneco mecatrônico que deu muito certo.. Foto: Reprodução: Flipar
“Forrest Gump” (1994): Outro filme lembrado quando o assunto é revolução tecnológica é “Forrest Gump: O Contador de Histórias”. A inserção digital do personagem de Tom Hanks em diversos momentos da história é considerado um marco até hoje!. Foto: Reprodução: Flipar
“Toy Story” (1995): O primeiro filme dos estúdios Pixar também representa um marco para a sétima arte. Isso porque foi a primeira animação totalmente em 3D da história do cinema!. Foto: Reprodução: Flipar
Até então, as animações eram feitas apenas com a técnica 2D para criar os personagens e os cenários.. Foto: Reprodução: Flipar
Trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001-2003): A saga do anel foi um grande marco na história do cinema por ajudar a popularizar a tecnologia de captura de movimentos, que dá mais expressividade e movimentos realistas aos personagens.. Foto: Reprodução: Flipar
Anos mais tarde, o ator voltaria a brilhar por conta dessa técnica no papel de Caesar, na trilogia mais recente de “O Planeta dos Macacos” (2011-2017). . Foto: Reprodução: Flipar
Outro exemplo de bom uso da captura de movimentos foi em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). O vilão Thanos foi interpretado pelo ator Josh Brolin, mas sua aparência é totalmente criada por meios digitais.. Foto: Reprodução: Flipar
“Velozes e Furiosos 7” (2015): A tecnologia de rejuvenescimento digital já tinha sido vista antes em outros filmes, mas aqui ela atingiu um novo degrau quando recriou o ator Paul Walker – que havia falecido anos antes – inteiramente por computação. . Foto: Reprodução: Flipar
Depois disso outros filmes repetiram a dose, como quando recriaram digitalmente parte das cenas com a atriz Carrie Fisher em “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019) – a atriz havia morrido em 2016.. Foto: Reprodução: Flipar