Masp é o segundo museu mais buscado no Google; descubra lista completa

O MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) conquistou o segundo lugar entre os museus mais buscados do mundo no Google Maps, conforme revelou a pesquisa Year in Search do Google. O Museu Britânico, em Londres, ocupa o primeiro lugar, enquanto o MASP supera até mesmo o Museu do Louvre, em Paris, em termos de pesquisas.

A lista dos museus mais buscados inclui o Museu Britânico, o MASP, o Museu de Ciência e Indústria, em Chicago, o Museu Nacional de Antropologia, na Cidade do México, o Museu Nacional do Prado, em Madri, a Cidade das Artes e das Ciências, em Valência, o Museu do Louvre, o Rijksmuseum, em Amsterdã, o Museu Mercedes-Benz, em Stuttgart, e o Museu Städel, em Frankfurt.

Expansão em 2025

Em 2025, o MASP celebrará um grande marco com a conclusão das obras de um novo prédio anexo de 14 andares, que será inaugurado ao lado da sede histórica do museu. O novo espaço, que inclui a gestão do icônico vão livre com vista para a Avenida 9 de Julho, fará com que a área total do MASP mais que dobre, passando de 10.485 m² para 21.863 m². O projeto, iniciado em 2019, contou com um investimento de R$ 250 milhões, financiado inteiramente por doações privadas, sem o uso de leis de incentivo.

Nova Exposição: Histórias LGBTQIA+

Na última semana, o MASP inaugurou a exposição Histórias LGBTQIA+ , que apresenta mais de 150 obras de arte e documentos históricos, nacionais e internacionais, com o objetivo de explorar as diversas dimensões da experiência LGBTQIA+. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Julia Bryan-Wilson, a mostra é organizada em oito núcleos temáticos, como Amor e Desejo , Ícones e Musas e Abstrações .

A exposição destaca as variadas expressões artísticas queer e promove um diálogo entre o passado e o presente, abordando tanto a repressão quanto as formas de resistência vividas pela comunidade LGBTQIA+. Além de encerrar a série de exposições que abordam a temática “Histórias da Diversidade”.A mostra reúne obras de artistas como Mayara Ferrão, Yuki Kihara e Angela Jimenez, que discutem estereótipos e as representações históricas de subalternidade, desumanização e hipersexualização.

O núcleo Arquivos exibe documentos de grupos como o Museu Transgênero de História e Arte (MUTHA), além de registros de iniciativas do Sul Global, refletindo as experiências LGBTQIA+ ao redor do mundo. Essa exposição faz parte da programação anual do MASP, dedicada à diversidade e às histórias da comunidade LGBTQIA+, que também inclui mostras sobre outros temas, como Histórias Afro-Atlânticas e Histórias das Mulheres .