Luana Piovani fala de namoro com Rodrigo Santoro

Para atriz, ela e o ator eram o 'Brad Pitt e Angelina Jolie do Brasil'; ela também comentou que participaria do 'BBB' se ficasse 10 dias no máximo

Foto: Reprodução - 16.04.2022
Luana Piovani e Rodrigo Santoro / Luana e o empresário Christiano Rangel


A atriz Luana Piovani relembrou o relacionamento com o ator Rodrigo Santoro em entrevista à revista Veja. Os dois namoraram por três anos no final dos anos 1990 e a relação chegou ao fim após a atriz ser flagrada beijando um ex-namorado.

"Tinha 22 anos, vivia um relacionamento havia três, estava infeliz. Mas éramos o Brad Pitt e a Angelina Jolie do Brasil. Por onde passávamos, os violinos tocavam. Não sabia o que fazer com aquilo e, apresentando uma peça na Bahia, reencontrei um antigo amor", contou.

"Não voltei mais para a cama dele, nem disse “amorzinho, te amo”, como já fizeram comigo. Só lamento que essa tatuagem tenha ficado no Rodrigo", afirmo.

Luana e Rodrigo começaram a namorar em 1997. Dois anos depois, viveram um par romântico na novela “Suave veneno” (1999), e a relação ganhou proporções midiáticas. No carnaval do ano 2000, a atriz foi flagrada aos beijos com o empresário Christiano Rangel.

Na longa entrevista à revista, a atriz de 45 anos falou de diversos temas, como o “BBB”, que na última edição contou com a presença de Pedro Scooby, ex-marido de Luana e pai de seus três filhos, Bem, Liz e Dom. A atriz revelou que participaria do reality, mas apontou algumas exigências.

"Só se ganhasse milhões e por dez dias, no máximo. Entrava, botava fogo em Roma, tomava um banho, passava um gloss e ia embora", disse. "O Pedro não me consultou. Se tivesse, talvez dissesse para ir. Ele é surfista de ondas grandes e ficou mais popular", pontuou. 

Fora do Brasil há quatro anos, morando na região de Cascais, em Portugal, afirmou ter deixado o país por medo e insegurança. Ele revelou ainda que não se arrependeu de apoiar a operação Lava-Jato e o juiz Sergio Moro, mas lembrou não ter apoiado Jair Bolsonaro.

"Errado é errado. Como dizem, brasileiro devia ser estudado. Em 2018, escolheu as piores opções e pôs como salvador da pátria o atual presidente. Não tenho essa pedrinha no bolso, votei na Marina Silva. Agora, estão pondo como o salvador aquele que foi condenado. Não voto em nenhum dos dois", contou Luana, se referindo a Bolsonaro e Lula.