Estelionato
A mais recente é a acusação pelo Ministério Público de Minas Gerais por estelionato. Nesta terça (30), o MP pediu a condenação do cantor e do sócio por um contrato de compra e venda de uma casa em 2015.
De 'semi-gay' a acusado de estelionato, sertanejo acumula diversos problemas na carreira; veja algumas polêmicas.
A mais recente é a acusação pelo Ministério Público de Minas Gerais por estelionato. Nesta terça (30), o MP pediu a condenação do cantor e do sócio por um contrato de compra e venda de uma casa em 2015.
Em 2020, uma discussão em uma live deu fim ao projeto 'Cabaré' entre o cantor Leonardo e Eduardo Costa. Durante a transmissão ao vivo, Eduardo Costa disparou frases machistas em meio ao excesso de bebidas alcoólicas.
Em 2018, o cantor foi acusado de vazar fotos da ex-noiva Victória Villarim, modelo e ex-'A Fazenda 12'. Segundo Victória, o sertanejo teria compartilhado as imagens por vingança, já que ele não aceitava o término do relacionamento e também o fato de a mulher ter engatado um novo romance.
Em janeiro de 2020, Eduardo Costa foi investigado por uma suposta ameaça ao também cantor Clayton, da dupla com Romário. Policiais civis foram à casa do sertanejo para intimá-lo. Segundo o boletim de ocorrência, Eduardo o ameaçou por não aceitar o relacionamento de Clayton com Victória Villarim, ex-noiva.
Em 2021, Eduardo entrou em uma polêmica ao dizer que é viciado em sexo. Ele disse que procurou ajuda médica porque o vício atrapalhou o noivado. "Eu gosto de mulher, eu gosto de transar, eu gosto de sexo. Se eu pudesse, ficava o dia inteiro f*dendo. Faço umas 15 vezes por semana", disse.
Em julho de 2021, o sertanejo foi acusado de homofobia por dizer que é "semi-gay". "Eu sou um cara muito organizado, muito ajeitado, tudo muito arrumado. Eu sou um semi-gay, eu faço tudo que um viado faz, só não dou o c*", disse Eduardo. "Eu gosto muito de mulher, se eu fosse gay eu iria gostar muito de homem. Eu iria ser uma 'gayzona'", completou.
Eduardo xingou Fernanda Lima e menosprezou o discurso feminista dela em 2018. Ele disse que a apresentadora do "Amor & Sexo" só fazia programa para "bandido, maconheiro, esquerdista e derrotado". Em 2019, o Ministério Público do Rio determinou que o sertanejo pagasse 50 horas de serviços comunitários durante um mês pela fala.
Em 2017, o sertanejo compartilhou uma foto com um amigo e disse na legenda: “Negão, crioulo, mussun, preto veio, tiziu, enfim; é assim que eu chamo esse sujeito. Racismo pra mim não está na boca de quem fala, está no ouvido de quem entende". A fala foi criticada pelo movimento negro brasileiro.