Após um ano da morte de Augusto Liberato, a sua mansão situada em Barueri, na Grande São Paulo, segue intacta . Os quadros de família, os troféus, os escritório, nada foi removido ou alterado para manter a memória dele.
Até Lili, a calopsita que era xodó do apresentador, continua vivendo solta no imóvel. Com autorização da família, a Record TV mostrou o interior da mansão, no último domingo (22), e acabou revelando detalhes íntimos da vida de Gugu.
O primogênito do apresentador, João Augusto, esteve na mansão com a reportagem. Desde a morte do pai, ele não tinha entrado na casa. Ao relatar a emoção de voltar à mansão, ele confessa: "Esse é um lugar que eu sempre espero encontrar o meu pai, e, chegar aqui e não ver ele, dói".
"Quando eu entro no escritório, tento não pensar na dor. Tento pensar nas memórias boas, na época em que eu sentava no sofá com ele, a gente comia um sanduíche e ele me ajudava na lição. Não sei como, mas ele sempre escolhia os melhores filmes para a gente assistir", segue.
Lili, a calopsita de Gugu, continua vivendo solta no escritório de seu dono, assim como era quando ele estava vivo. Segundo a família, a ave tem 15 anos.
Outro apego do apresentador também foi mostrado: um carro da marca Lincoln. À situação, Nilton Moura, motorista particular de Gugu por 25 anos, falou sobre o falecido.
"Eu lembro como se fosse hoje esse carro chegando na casa dele", comentou Nilton. "A primeira volta foi eu e ele que demos, e ele ficou que nem criança quando ganha um brinquedo novo", continuou.
"O próprio nascimento do João foi nesse carro. Eu os levei até o hospital no veículo", revelou o motorista sobre a importância do automóvel, que nunca mais foi ligado após a morte de Gugu.