Jim Carrey pode ser julgado pela morte de ex-namorada
Cathriona White, ex-namorada de Jim Carrey, foi encontrada morta em 2015; o ator é acusado de ter fornecido as drogas para que ela se matasse
De acordo com informações do The Independent , é muito provável que o ator Jim Carrey seja julgado pela morte de sua ex-namorada , a maquiadora Cathriona White . O comediante está sendo acusado de fornecer as drogas que causaram a overdose da jovem.
Leia também: Ex-namorada de Jim Carrey o culpa em mensagens suicidas: "Sangue em suas mãos"
Na última quarta-feira (31), a juíza do Tribunal Superior de Los Angeles, identificada como Deidre Hill, recusou-se a arquivar dois processos contra Jim Carrey e afirmou que sua deliberação sobre o caso, marcada para 26 de abril de 2018, deverá durar em torno de 20 dias.
Leia também: Mãe de ex-namorada de Jim Carrey processa o ator, diz site
Desde a morte de Cathriona, em 28 de setembro de 2015, a mãe da jovem vem acusando o comediante de ter fornecido as drogas que ela ingeriu a fim de cometer suicídio . Para ela, o caso trata-se de um homicídio culposo. Já o advogado do ator defende que o suicídio da maquiadora foi uma decisão pessoal, e que o fato de Jim Carrey ter ou não entregado as drogas à ela não tem ligação com o fato.
Relembre o caso
Em 28 de setembro de 2015, a maquiadora Cathriona White foi encontrada morta, cercada por garrafas vazias de analgésicos, prescritos para o nome de Arthur King. Após a realização de exames no corpo da jovem, os médicos concluíram que ela cometeu suicídio. Antes de ser encontrada morta, a maquiadora teria dito a amigos próximos que estava "loucamente apaixonada" pelo ator, mas que o relacionamento deles era uma verdadeira "montanha-russa".
Leia também: Blogueiro afirma que Rihanna está gorda e é detonado na web
O processo afirma que cerca de três ou quatro dias antes do óbito da moça, o ator teria entregado o frasco com as medicações a ela. Há também a afirmação de que Jim Carrey teria tentado obstruir a justiça e confundir as investigações logo após a morte da maquiadora, mandando-lhe uma mensagem de texto afirmando que havia trocado as medicações, ou afirmando que ela fez uso das pílulas sem o seu consentimento.