Série estrelada por Tainá Müller terá participações de Klara Castanho e Reynaldo Gianecchini.
Em 2020, a série termina com Verônica, interpretada por Tainá Müller, descobrindo uma máfia perigosa que infiltra os membros no sistema - sendo Brandão (Eduardo Moscovis) um deles. A máfia treina crianças desde um orfanato, que os torna juízes, delegados, políticos e muito mais, trabalhando em diversos crimes, de desvio de dinheiro ao tráfico humano. Verônica chega a forjar a própria morte para enfrentar a máfia.
Nos novos episódios, Verônica descobre a identidade de um dos chefes da máfia. Personagem de Gianecchini, o pastor Matias Carneiro ostenta a família perfeita por todos os cantos. Em casa, longe dos holofotes, ele abusa da esposa (Camila Mardila) e a filha (Klara Castanho), que também o ajudam a acobertar os crimes.
Na segunda temporada, a série mostra as ações de Matias Carneiro e como o personagem seleciona mulheres desamparadas na igreja. Ele leva elas para casa, onde as estupra em um ritual em que "conseguiria" curar cânceres e outras doenças.
Na série, Matias preside um orfanato que tem como padroeiros os santos católicos Cosme e Damião. Os santos são usados como "símbolos" da máfia, o que Verônica descobre na primeira temporada. Seria esse mais um lugar para treinar crianças órfãs para o crime, como a que o policial Brandão cresceu?
Após a divulgação de que Klara Castanho foi vítima de estupro em junho, rumores de que a plataforma iria diminuir as cenas em que ela sofre abuso na série surgiram. Mas, recentemente, a Netflix desmentiu a informação e afirmou que as cenas entre Klara e Gianecchini ocorrerão na série.
Verônica também terá conflitos com o marido, já que fingiu a própria morte. Ela até tenta explicar a situação, já que deveria proteger o marido e os filhos da máfia e dos policiais corruptos.
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