Exu no topo do mundo
Abrindo o desfile, a comissão de frente traz a divindade de matriz africana, abraçando e subindo ao topo do mundo. Dançarino que representou Exu, triunfa na Sapucaí.
Com enredo exaltando a divindade Exu, Grande Rio critica a intolerância religiosa e faz um dos melhores desfiles da década. Veja!
Abrindo o desfile, a comissão de frente traz a divindade de matriz africana, abraçando e subindo ao topo do mundo. Dançarino que representou Exu, triunfa na Sapucaí.
Com uma fantasia representando uma Pombagira, Paolla Oliveira brilhou a frente da bateria da Grande Rio.
Carro abre-alas representava uma grande encruzilhada e impressionou pela beleza e movimento perfeito. Alegoria representou o lixão de Caxias, localidade da agremiação.
Esbanjando simpatia, o portelense Diogo Nogueira acompanhou a amada no desfile da Grande Rio. Os dois protagonizaram momentos mostrando o samba no pé.
Daniel Werneck e Taciane Couto vieram como mito da criação, e fizeram movimentos de Exu e Oxalá na coreografia.
Entitulada “Nunca foi sorte, sempre foi Exú, teve ritmistas da Grande Rio emocionando o público com as “paradinhas” no samba. Um charme a mais.
Componentes que fizeram história na Grande Rio deram um show na ala Zé Pilintra e Maria Navalha, malandros que protegem os novos e os velhos sambistas.
Um carro marcado pelas paixões, com grande altar em respeito e devoção às entidades da rua, um enorme chapéu de malandro impressionou o público por plástica perfeita.
Representada por Gil do Vigor, a ala de palhaços e folia dançam frevo, movimentos que representaram dança de matriz africana.
Um grupo de pandeiristas, acrobatas e passistas provaram que Exu é uma escola de samba inteira.
Grande Rio exaltou os profissionais que se dedicam a limpeza das ruas, e principalmente da Marquês de Sapucaí.
Carro defendeu a sustentabilidade com alegoria feita de produtos descartados do carnaval da Grande Rio. Uma proposta original, que fez toda diferença na apresentação.