A pandemia causada pela Covid-19 afetou, e muito, o cenário musical. Os artistas tiveram que cancelar seus shows e passaram a realizar lives solidárias para continuarem perto do público. Essa nova forma de entretenimento chamou a atenção de empresas, que passaram a contratar grande cantores para fazer lives corporativas .
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Segundo divulgado pelo G1 , artistas como Simone e Simaria , Alexandre Pires e César Menotti e Fabiano já lucraram com shows fechados bancados por grandes empresas. Muitos artistas já faziam esse tipo de apresentação em eventos corporativos, mas ao vivo. Agora, os shows estão acontecendo de forma virtual.
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Essa nova demanda surpreendeu até os empresários do setor musical, pois há uma alta procura para esses shows fechados
e o cachê oferecido é igual ao de uma apresentação ao vivo. Os profissionais da área explicaram ao G1
que em uma live não tem o custo de transporte, hospedagem e locação, mas demanda uma boa estrutura para acontecer.
“Uma live bem feita igual está se fazendo, é quase como fazer um DVD. Demanda um custo alto, uma tecnologia. Pra fazer uma live não é com uma internet como a que usamos em casa. Precisa de link dedicado, precisa de uma coisa muito avançada”, comentou Fábio Lacerda, irmão e empresário da dupla sertaneja César Menotti e Fabiano .
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Esse mercado tende a crescer uma vez que os shows presenciais ainda irão demorar para acontecer, já que são eventos que costumam reunir um grande número de pessoas em um mesmo lugar.