Irreverente, único e excêntrico. Essa tríade de palavras define bem Sheldon Cooper, personagem fictício eternizado a partir do talento de Jim Parsons. Com o fim de “The Big Bang Theory”, é chegada a hora de rever o legado do personagem.
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Após anos acompanhando o crescimento profissional e, principalmente, pessoal de Sheldon Cooper , com certeza, desapegar dele não será uma tarefa fácil - sentimento este que o próprio, provavelmente, já previu. Porém, após 12 temporadas de “ The Big Band Theory ” o universo da cultura pop sentirá falta do cientista? A ausência dele nas telas será uma perda irreparável ou logo esqueceremos o físico teórico?
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Nada intencional, a falta de tato social de Sheldon vem entretendo pessoas desde a primeira temporada da sitcom, que teve seu debut na televisão em 2007. Apesar de ele ter evoluído neste quesito com o passar dos anos, sua irreverência tornou-se um marco na história da TV.
Todavia, uma série não sustenta-se apenas com um personagem. Além disso, há algum tempo o término da sitcom de Chuck Lorre vem atuando como um divisor de águas na web. Alguns pensam que "Big Bang" está saturado e outros acreditam que a série está terminando em tempo propício. Independente disto, a cultura pop ainda não está pronta para deixar Sheldon.
Prova disto é o sucesso do spinoff "Young Sheldon", que além de ter chegado a sua segunda temporada recentemente, traz como cenário as empreitadas do gênio durante sua infância simples no Texas, nos Estados Unidos. O personagem evoluiu tanto que Jim Parsons apenas faz a narração da sitcom, o protagonismo ficou todo para Iain Armitage e as figuras que cercaram Sheldon na infância, como sua família, um professor universitário e entre outros.
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Sem ninguém para substituí-lo no mercado televiso atual - com exeção de uma versão mais jovem de si mesmo - Sheldon Cooper , personagem central de "The Big Bang", deixará saudades, porém, equanto o universo geek tiver "Young Sheldon" não existirá vazio.