Whindersson conta que se afundou nas drogas após termino com Luísa Sonza
Comediante dá detalhes sobre momento difícil da sua vida em seu novo livro
Whindersson Nunes lançou recentemente o seu novo livro Vivendo como um Guerreiro , onde conta sobre vários momentos da sua vida, incluindo o relacionamento com a cantora Luísa Sonza, o termino e o uso abusivo de drogas. Segundo informações do próprio humorista, seus últimos dois anos foram bastante intensos.
O influencer fala em seu livro que já fazia o uso de drogas antes mesmo de conhecer Luísa. Após o termino e o isolamento causado pela pandemia do coronavírus , ele conta que a sua relação com as drogas ficou descontrolada, e o uso de sintéticos como ecstasy e LSD se tornou muito recorrente.
“Penso na vida que tantas vezes escapuliu de mim pela complexidade que é a minha vida. Como eu nunca escondi nada do que vivi, do que sofri, houve um período muito duro da minha vida em que eu não conseguia ficar sem as drogas. Teve um mês, quando o relacionamento com a Luísa terminou, que eu fiquei sem chão. (…) Eu a conheci em 2017. No dia em que eu encontrei a Luísa, eu estava virado de droga, não estava bem, estava em busca do que eu não sabia. (…)”, disse.
Whindersson continuou em sua publicação, explicando o fim do relacionamento com a cantora pop: “Quando acabou com a Luísa, era o comecinho da pandemia. Estar sozinho, não sair de casa, me levou a uma viagem que não é uma boa viagem. Sem saber o que fazer, na minha cabeça, para terminar a viagem, eu tive que terminar do jeito que eu comecei. (…) Não havia mais intervalo entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o quê. (…) E não foi por ela que eu me lancei nesse abismo. Foi por mim. Foi por um buraco dentro de mim. Foi pela ausência das certezas da minha vida. (…).
E concluiu: “Bala, LSD em doses cavalares e algumas outras. Eu sofria tanto e achava que eu merecia. E o foco da minha vida virou nada, nas noites que não amanheciam. A sensação, às vezes, era de um descolar da alma do corpo. E o nada me fazia companhia”.