
O mercado dos Superfãs passou a ser visto com bons olhos na indústria musical .
Já existem alguns exemplos no mercado: no Brasil
, a plataforma Deezer
levou os Superfãs do cantor e compositor Nando Reis em 2024 para viverem uma experiência exclusiva ao lado do aritsta. Já a Warner
Music anunciou em março daquele ano que estava desenvolvendo um aplicativo para os superfãs de seu cast nacional e internacional.
“Eu reuni uma equipe de talentos tecnológicos incríveis do Google, Stripe e Instacart e muitas outras grandes empresas de tecnologia que estão trabalhando em um aplicativo para superfãs, onde os artistas podem se conectar diretamente com seus superfãs”, explicou Robert Kyncl
, CEO da Warner Music Group
, na conferência Web Summit em Doha
, no Catar
,
no dia 27 de fevereiro de 2024
.
Agora, a bola da vez é a startup Sesh , que espera destravar este mercado de superfãs para artistas, que, segundo o Music Ally , terá o apoio de uma rodada de investimentos de US$ 7 milhões (cerca de R$ 39 milhões no câmbio atual) liderada pela empresa de investimentos Miura Global.
Além disso, outros investidores ligados a setores da indústria musical também participarão do projeto.
Segundo o Music Ally ,
a Sesh afirma já estar trabalhando com mais de 250 artistas que, juntos, somam mais de 750 milhões de ouvintes mensais
no Spotify
.
O foco da empresa é desenvolver um Cartão de Membro que os artistas irão compartilhar por meio de um link rastreável .
Com isso, através deste link, os fãs baixam o aplicativo no celular e passam a receber notificações push diretamente de seu artista preferido.
Também haverão aplicativos que vão oferecer " espaço gameficados" para os fandoms dos artistas e integrações com as plataformas TikTok e Spotify
.