Marcelo Bandeira

Ronaldo Esper critica Clô e Gimenez durante conversa com Val Marchiori

Paixões à parte, seu discurso encanta serpentes de plateias de vários tipos. A seguir, os principais pontos da entrevista que Esper concedeu ao "Hello Val"

Foto: Reprodução/Youtube
Ronaldo Esper

Ronaldo Esper, que continua contratado da RecordTV, onde faz uma participação quinzenal no matinal "Hoje Em Dia", mostrou que o apelido de "rei das agulhadas" não foi dado à toa. O estilista, de 79 anos, deixou isso nítido em sua ida ao podcast "Hello Val", da empresária Val Marchiori, nesta quarta-feira (15).

Entre as revelações, o veterano expôs que Clodovil Hernandes não era uma pessoa normal. "Totalmente anormal. Bobo da corte, que tocava o bumbo e todo mundo dançava. Eu ganhei um processo pós-morte dele. O inventário me pagou. Isso porque me chamou de ladrão [na ação, Ronaldo acusou Clô de ter dito a uma revista que havia roubado obras de arte na Itália, local em que morou]".


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Ronaldo Esper e Val Marchiori


Ainda sobre a "rivalidade" com o ex-deputado federal, falecido em março de 2009, entregou que Clodovil batia na mãe: "Em certo jantar, ele simplesmente jogou um prato de comida na cara dela e disse: 'Vá para o seu quarto trocar essa roupa, porque faço peças maravilhosas, e a senhora está vestida desse jeito'". Por ter explanado esse incidente na TV, o imbróglio foi parar no tribunal.

Outro tema que rendeu bastante foi o seu desligamento da atração de Luciana Gimenez na RedeTV!. "A Adriane Galisteu foi vítima dela" (nesse intervalo, Esper pega o livro de Sergio Di Vicentin, ex-maquiador da apresentadora, e lê o trecho no qual menciona que era obrigado a cutucá-la). Em seguida, confidenciou que Gimenez foi uma grande decepção. "Ela ficou com ciúmes do sucesso do quadro que fazia no 'Superpop'. Entretanto, não tenho raiva nenhuma."

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Ronaldo Esper e Val Marchiori


Por fim, relatou não acreditar em amor e alegou não ser mais gay ("Faz tempo que não faço sexo. Até esqueci como é"). Também elogiou a simplicidade de Marchiori, jogou luz a casos amorosos nunca propagandeados e ainda relembrou o dia em que foi absolvido no episódio do furto de dois vasos ("Não eram de mármore") do cemitério do Araçá, em São Paulo.