Thiago Gagliasso
se manifestou quanto à repercussão do vídeo em que Dalai Lama
aparece beijando um menor de idade na boca e depois pedindo para ele "chupar" sua língua, em um evento no norte da Índia. As cenas geraram críticas generalizadas ao religioso, e algumas classificaram a atitude como imprópria e perturbadora. De quebra, o ator e deputado estadual
aproveitou para dar uma alfinetada na Globo e nos eleitores alinhados com os ideais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
É que, ao postar um desenho de um homem com o símbolo da emissora carioca se referindo ao caso do representante budista como um "ato inocente e brincalhão" e outro (com a mesma figura) chamando de "fascista" uma senhora segurando uma bíblia, o rapaz prometeu que não ficaria quieto. Logo na sequência, explicou que estava ali [com o cargo na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro] para representar quem já não aguenta mais "essa palhaçada".
"Você defende a mulher e a criança por não dividir um banheiro com um cão barbudo, é julgado pela grande mídia de transfóbico. Cobra segurança para seus filhos na escola, é rotulado de violento e sem noção. Bem-vindo à era da inversão de valores", destacou o parlamentar, citando outros exemplos. "Defende o policial que foi morto na operação do Jacarezinho, a mãe do traficante te processa e ainda leva seu dinheiro, e por aí vai…", indignou-se.