Mônica Waldvogel fortalece o discurso de empatia para ajudar quem precisa
Preocupada com piora no quadro da pandemia, ela tem usado a internet para repercutir o número de vítimas e propor uma corrente do bem
Ao compartilhar uma notícia do jornal "Folha de S. Paulo", cuja chamada diz que "Bolsonaro ignora quatro mil mortes, ironiza título de genocida e critica medidas restritivas", Mônica Waldvogel expressou sua opinião por meio do Twitter.
"Seguinte: ele não liga se são 100, 4.000 ou 340.000 brasileiros mortos. O presidente vive numa realidade paralela, indiferente ao que acontece no seu país. Tem a fantasia da vida normal quando o Brasil está aterrorizado com a transmissão acelerada e os hospitais lotados".
Em outro trecho de seu desabafo, a jornalista e apresentadora da GloboNews deixou subentendido que a situação é grave e, se não houver participação responsável, pode se agravar ainda mais.
"Parte da população também não dá a mínima, não há informação que faça entrar alguma ideia nas suas cabeças, nem experiência no resto do mundo que permita aprender com o que já se sabe sobre a doença", disse, referindo-se a quem desdenha do fato ou o banaliza.
Antes de encerrar, ela fez questão de apontar uma solução e incentivar um movimento em que se faça algo por muitos que não têm os privilégios de alguns.
"O que resta é apoiar governadores e prefeitos que batalham soluções para o gigantesco problema sanitário e humanitário que enfrentamos. Cuidar de nós e de nossos amores. Fazer doações para diminuir o sofrimento dos que sentem fome e estão desamparados. Esse pesadelo vai acabar", concluiu.