"O Big Brother é um momento que eu adoro no meu ano. Eu adoro fazer o Big Brother. É um momento que eu tenho muita liberdade, que eu posso me expressar de muitas maneiras. Eu amo a equipe, amo o time, amo fazer o programa, só não vou fazer mesmo esse ano por questão de agenda mesmo", explicou ele em conversa exclusiva com a coluna na CCXP.
A decisão de Paulo tem a ver com uma motivação pessoal. Ele reservou para o primeiro semestre o início das gravações da série Pablo e Luisão, uma criação 100% pessoal que ele conseguiu viabilizar para o início do próximo ano.
"Eu vou estar no meio da produção de Pablo e Luisão, que é um projeto que é muito importante para mim e achei que esse era o momento de escolher mesmo, não fazer mil coisas ao mesmo tempo, e parar e me dedicar a esse projeto que é tão importante para mim", completou.
Mesmo tendo um quadro de humor, Paulo acabou irritando as torcidas de alguns participantes, principalmente a da campeã, Amanda Meirelles, que por diversas vezes foi motivo de piada no Big Terapia. Nas redes sociais, ele passou a receber diversos ataques de ódio e até ameaças.
E recentemente, no Twitter, o humorista fez uma sequência de publicações a respeito de sua quizila, que são regras de restrições impostas aos praticantes do candomblé. A dele, curiosamente, é não brigar com as pessoas. Uma tarefa pra lá de difícil quando se é alvo de ataques gratuitos.
"Parte da magia do Big Brother é que você tem um programa de televisão que envolve tanta paixão quanto o jogo de futebol e a gente quase não tem isso em produtos de televisão assim, e é essa é a dor e a delícia de fazer o Big Brother, é você lidar com esse amor e com essa paixão toda", concluiu.