Gabriel Perline
Exclusivo

CNN faz novo passaralho e demite apresentadora, repórter e editores

Danúbia Braga e Anne Barbosa estão na lista dos funcionários que tiveram seus contratos encerrados

Foto: Reprodução/CNN Brasil
As jornalistas foram demitidas do canal de notícias

A CNN Brasil promoveu mais um passaralho em sua equipe na manhã desta quarta-feira (22). Em uma crise sem precedentes e tentativa desenfreada de equilibrar o caixa, o canal de notícias fez nova demissão em massa e limou de seu elenco apresentadora, repórter, editores de vídeo e profissionais de outros setores fundamentais na estrutura da empresa.


Na lista de cortes está Danubia Braga, repórter do factual, que foi demitida da CNN pela segunda vez em menos de um ano. Em dezembro de 2022, quando o canal de notícias fez um corte de 120 funcionários, ela foi inclusa na lista e perdeu o emprego.

Mas em junho deste ano foi recontratada para a mesma função e chegou a comemorar em suas redes sociais. A felicidade durou menos de seis meses e novamente ela entrou na lista do novo pacote de demissões.

Quem também perdeu o emprego foi Anne Barbosa, repórter que também fazia a função de apresentadora substituta no canal de notícias. Ela estava na CNN desde a inauguração da empresa, mas não conseguiu sobreviver ao novo furacão que atingiu o RH nesta quarta.

Recentemente, o canal deu uma turbinada em seu time em Brasília por conta do telejornal Bastidores CNN, único noticiário ancorado diretamente da capital federal. Mas na lista de cortes, diversos profissionais da sucursal também acabaram cortados e perderam seus empregos nesta quarta-feira.

Vale lembrar que o último corte expressivo da CNN foi realizado há menos de dois meses, quando acabaram com o PopVerso, programa de Mari Palma e Phelipe Siani. Todos os funcionários da atração foram demitidos, exceto os apresentadores, que estão usufruindo de "férias forçadas" e estão na geladeira.

A coluna procurou a CNN Brasil para comentar sobre a nova onda de demissões, mas até a publicação deste texto o canal de notícias não respondeu ao nosso pedido de posicionamento.