A TV Gazeta rompeu o silêncio e se manifestou sobre o pedido de demissão de Regina Volpato
, que surpreendeu todos os fãs da apresentadora do Mulheres na noite de segunda-feira (19), e também sobre a imposição da redução salarial de seus demais talentos que estão à frente dos demais programas da casa. Em nota enviada à coluna, quase todas as informações ontem aqui publicadas foram confirmadas.
A redução salarial, ponto de discórdia entre Regina e Gazeta, foi determinante para sua saída. Ela recusou o acordo, a emissora não abriu margem para negociação e sua saída ficou acertada. A apresentadora seguirá à frente do Mulheres até o fim de julho, e não até a primeira quinzena de agosto, como noticiei anteriormente.
"A Fundação Cásper Líbero comunica que está revisando o orçamento de todas as suas unidades de negócios, de modo a ajustá-los à realidade do momento. Neste contexto, a TV Gazeta adotou uma série de medidas de contenção que incluíram a renegociação de contratos, entre eles dos apresentadores, comentaristas e colaboradores da casa", explicou a emissora em nota enviada com exclusividade à coluna.
"A adesão à proposta de redução permitiu a manutenção de praticamente todo o elenco, o que não se deu com a apresentadora Regina Volpato, que não aceitou a revisão proposta. Regina Volpato é apresentadora do programa Mulheres há cinco anos e estará à frente da atração até o mês de julho, durante o prévio aviso de seu contrato", continuou.
Ainda não há uma definição sobre quem substituirá Regina à frente do Mulheres a partir de agosto, mas dois nomes estão no radar: Regiane Tápias e Pamela Domingues, ambas já pertencentes ao atual elenco da emissora. A possibilidade de outra profissional assumir não está descartada, mas não é a prioridade.
"A TV Gazeta reconhece o talento da apresentadora e sua contribuição à emissora ao longo desse período, e a ela deseja pleno sucesso nos próximos passos", concluiu a emissora no comunicado.