As manifestações terroristas que aconteceram na tarde de ontem (8), em Brasília, trouxeram vários prejuízos para o acervo histórico e arquitetônico no Palácio do Planalto. Ainda não é possível identificar todas as pinturas, esculturas e móveis que foram destruídos, mas a equipe responsável aponta as seguintes peças imobiliárias no acervo artístico do prédio da alvorada:
A obra de arte é a peça principal do Salão Nobre do Palácio do Planalto e foi encontrada com vários rasgos. A pintura é uma das mais conhecidas do artista e seu valor estimado é de R$ 8 milhões, podendo custar até 5 vezes mais em leilões.
A peça O Flautista é uma escultura de bronze que foi encontrada completamente destruída e com vários pedaços espalhados pelo Salão Nobre. Esta obra de arte está avaliada em R$ 250 mil.
A obra utiliza vários galhos de madeira que foram quebrados e também jogados para longe. A peça está avaliada em R$ 300 mil.
A mesa está exposta no Salão Nobre e foi usada como barricada pelos golpistas que estavam manifestando. O estado geral ainda fará uma avaliação.
O relógio de pêndulo de Balthazar Martinot, do século XVII, foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Martinot era o relojoeiro de Luis XIV. Apenas dois modelos deste relógio existem, sendo um deles no Palácio do Planalto e outro no Palácio de Versailles, mas possui metade da peça que foi destruída pelos terroristas. O valor deste relógio é considerado fora do padrão.
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