Médico e empresário Dr. Neto Scardovelli, abre o jogo sobre a medicina do esporte.
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Médico e empresário Dr. Neto Scardovelli, abre o jogo sobre a medicina do esporte.

Está cada vez mais comum as lesões em atletas da mais diversas áreas do esporte, seja futebol ou qualquer outra categoria, é inquestionável que as dores e lesões causam frustrações aos atletas e, muitas das vezes, também aos torcedores. Os treinos excessivos e até a auto cobrança os mantém expostos, quase que diariamente, à traumas, dores e riscos de lesões.

Nos dias atuais, uma das principais aliadas dos clubes de futebol, por exemplo, é a tecnologia que ajuda a diminuir o tempo de recuperação dos jogadores.

Pensando nisso, Neto Scardovelli médico e empresário, não pensou duas vezes quando decidiu se tornar sócio, juntamente com o médico ortopedista Dr. Jean Neves, do Instituto da Dor BC.

Segundo o Dr. Neto, no instituto da dor BC, eles não economizaram na qualidade dos recursos tecnológicos que permitem que o período de tratamento dos atletas sejam diminuídos. Ele explica que com o uso dos equipamentos de altíssima qualidade os tratamentos são mais precisos e o corpo do atleta não é prejudicado.

“Hoje, a medicina da dor conta com tecnologia cada vez mais moderna. Possui laser de alta intensidade e onda de choque - contribuindo no tempo mais curto do tratamento. Além disso, outros sistemas, como, por exemplo, o sistema super indutivo (Sis) estão à disposição dos atletas. Tudo isso faz com que os procedimentos não sejam invasivos e que a recuperação do jogador seja acelerada”, explicou.

De acordo com o médico, caso estes recursos não fossem utilizados, os desfalques para as partidas dos campeonatos, nas Olimpíadas ou lutas, seriam ainda maiores. “O que antes demoraria dois, três meses para ser tratado, agora conseguimos em 30 dias colocar o atleta à disposição do treinador e isso tende a melhorar cada vez mais”, disse o médico.

Por fim, ele diz que a utilização dos recursos são avaliadas pelas equipes médicas dos clubes e as responsáveis pelos procedimentos para saber se o atleta pode ser submetido a esses recursos. “Embora sejam muito importantes, para serem utilizados estes recursos, a saúde física do atleta deve permitir que tudo isso seja usado no seu tratamento. Aqueles que fazem tratamentos contra coagulopatias, câncer, ou jogadoras que descobriram uma gestação, não poder ser submetidos a esses recursos. Já aqueles que podem, o tratamento, por não ser invasivo, traz uma melhora bastante rápida. Tivemos um exemplo muito claro, na Copa com o Neymar: o que levaria 30 dias, foi diminuído para 10”, completou.

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