Datena fala sobre usar viagra: "Vergonha Nenhuma"

Além de falar sobre sua intimidade, apresentador falou sobre a possível candidatura em 2020, novas empreitadas na televisão e muito mais

Recentemente José Luiz Datena concedeu uma entrevista a colunista Fabia Oliveira. Durante o papo, o apresentador do "Brasil Urgente", programa vespertino da Band , abriu sua intimidade, falou sobre o uso de viagra, possibilidade política e novos projetos para 2020.

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Foto: Divulgação / Band
Datena

"Não tenho vergonha absolutamente nenhuma de falar das minhas fraquezas e dos meus problemas porque isso é próprio do ser humano. Com a velhice vai chegando uma série de dificuldades", iniciou Datena .

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"É legal você ficar mais velho, ter mais experiência, mas também tem os seus problemas e problemas sérios. Sou uma cara sobrevivente: operei um câncer, um tumor no pâncreas há 13 anos, e sobrevivi. Me lembro que quem praticamente operou na mesma época foi o Pavarotti e morreu dois meses depois. O Steve Jobs morreu com a mesma doença e eu sobrevivi, graças a Deus", completou ele, alegando que apesar de famoso também tem dificuldades.

Ao falar sobre a possibilidade de engajar-se em novos projetos, ele não emana vontade de distanciar-se do jornalismo. "Talvez um programa jornalístico no domingo, antecipando o noticiário que vem depois nas outras emissoras, talvez fosse uma boa".

Assim como Luciano Huck, o nome do apresentador da Band já foi relacionado à política. Questionado se mudará o estúdio pelo plenário, ele refletiu. "Essa é uma questão muito difícil de resolver. Já tive duas tentativas de ser pré-candidato, uma para prefeito e não fui e a outra para o senado que eu cheguei a ser lançado e desisti no meio do caminho quando eu comecei a ver coisas da política que não iria combinar muito comigo".

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Todavia, ao falar especificamente sobre a prefeitura de São Paulo, Datena não pestaneja: "Bom, se o Luciano Huck é candidato a presidente da república eu poderia ser prefeito de São Paulo. Ou talvez governador. Eu ainda penso na política sim porque é uma forma de mudar as coisas que estão aí. Como dia minha avó: 'falar é fácil e só não adianta'".