Diferente dos portugueses de 1500, David Carreira, astro português, não quer roubar o ouro do Brasil. Pelo contrário, ele quer trazer ao solo Tupiniquim seu maior bem: a música.

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O astro português David Carreira
Divulgação
O astro português David Carreira

Visando ampliar sua marca, o astro português vem engatando uma série de parcerias com artistas brasileiros. Após cantar ao lado de Kell Smith e Ana Vilela, David Carreira se joga com Nego do Borel na faixa Minha Cama . No Brasil para divulgar o single, ele conversou com o iG Gente sobre perspectivas, repercussão, polêmica, pink money e muito mais.

Veterano no País, a pluralidade de gêneros parece ser o que motiva David a trazer sua arte para cá: “Gosto da cultura, da música e quanto mais ouço músicas daqui percebo que o Brasil é fã de várias ondas diferentes, e essa é uma das razões de eu ter feito essas parcerias”.

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Questionado sobre a rejeição de Nego do Borel graças ao clipe em que o cantor surge beijando um rapaz, David se esquiva. “Muitas coisas a nível cultural, pessoal e político dos artistas a gente acaba por não saber, mas a minha música é para todos, seja de cor diferente, sexo diferente... minha música sempre foi de público geral”.

Lembrando o episódio em que Anitta, maior representante brasileira no exterior, foi vaiada por cantar ao lado de Nego, David demonstra confiança em performar ao lado brasileiro: “Não tenho medo, até porque o feedback no Instagram têm sido bem positivo”. 

Foco no sucesso

David Carreira em cena do clipe
Divulgação
David Carreira em cena do clipe "Minha Cama"

O cantor se entristece por não sobrar tempo para curtir o Brasil: “Quero voltar, mas desta vez falarei com a gravadora para me dar pelo menos uns quatro dias para eu poder me divertir”.

Com Minha Cama disponibilizada no Youtube e nas plataformas de streaming, o astro português não vê outra coisa em seus planos, pelo menos por enquanto. “Já tenho algumas músicas gravadas, mas estou focado nessa faixa e em notar que as pessoas estão gostando”. 

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Do streaming para a TV paga

Cena de
Divulgação/GNT
Cena de "The Good Doctor"

Depois de ser anunciada como exclusividade do Globoplay, “The Good Doctor” chega nesta segunda-feira (17) ao GNT, canal do grupo Globosat.

A história da série, que será exibida de segunda a sexta, às 23h30, gira em torno de Shaun Murphy – protagonizado por Freddie Highmore. O jovem cirurgião autista tem a síndrome de savant e, por isso, sua capacidade mental é brilhante. Por outro lado, ele enfrenta problemas em sua vida social.

A primeira temporada é composta por 18 episódios e também poderá ser conferida no GNT Play.

Malandra na Bélgica

Anitta
Reprodução/Instagram

Anitta

Dona de números expressivos no cenário musical e conquistando cada vez mais espaço fora do Brasil, Anitta tem mais um motivo para celebrar: ela vai se apresentar no Tomorrowland, na Bélgica. A artista foi anunciada como uma das atrações da 15ª edição do festival, que acontecerá em dois finais de semana de julho, nos dias 19, 20, 21, 26, 27 e 28.

Anitta cantará no sábado 27. "Cada conquista como essa me deixa muito feliz. Eu me sinto realizada e agradecida demais. Tudo isso é fruto de muito trabalho, de muitos anos de dedicação", comemorou a popstar brasileira.

A caminho de “Black Mirror”

Uma das melhores séries jornalísticas da GloboNews em 2018, o “Em Movimento” volta com sua segunda temporada nesta terça-feira (18), às 21h30, destacando as revoluções promovidas pela tecnologia.

Serão 12 episódios que mostrar as inovações que estão para acontecer no Brasil, na América do Norte, na Europa e na Ásia em temas como mobilidade, educação, trabalho, cidades inteligentes, big data, inteligência artificial e ética.

Rodrigo Carvalho
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Rodrigo Carvalho no programa "Em Movimento"

Informações cada vez mais detalhadas sobre o perfil do consumidor e seus hábitos por meio de inteligência artificial e big data estão norteando os negócios de empresas de diversos segmentos.

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O “Em Movimento” mostra exemplos das práticas já adotadas e das que serão implementadas e discute o limite do acesso a dados nesse mundo cada vez mais conectado. Como os polêmicos sistemas de reconhecimento facial, que ajudam a polícia a resolver crimes e servem como senha para entrar em lugares e pagar contas, mas que também põem em xeque o direito à privacidade.

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