Emílio Surita, apresentador do programa "Pânico", da Jovem Pan, criticou duramente a série "Senna", da Netflix, que retrata a trajetória de Ayrton Senna. Durante a edição desta quarta-feira (11), ele afirmou que a produção é de baixa qualidade e indigno de homenagear o tricampeão mundial de Fórmula 1.
“O Senna não merecia essa série chinfrim. Ayrton Senna da Silva, Ayrton Senna do Brasil não merecia essa série ruim… A única coisa boa dessa série, é que o Allan Prost parece com o nosso professor Samy Dana, é o único acerto dessa série”, ridicularizou.
Na declaração, Emilio Surita ainda comparou com outra produção que também homenageia o tricampeão mundial. “Assista o da Globo, bom é o documentário da Globo”, destacou o apresentador.
Gabriel Leone explica pouca representação de Galisteu em "Senna"
A série "Senna" (Netflix) optou por não aprofundar o relacionamento entre Ayrton Senna e Adriane Galisteu, o que dividiu opiniões entre os telespectadores. Gabriel Leone, que interpreta o piloto na produção, explicou que a decisão foi pensada para a construção da história, que foca em outros momentos marcantes da vida do tricampeão mundial.
"Não acho que faltou explorar mais. Foi uma escolha da construção do nosso roteiro. Não teve nada a ver com Galisteu. Contamos sobre 1991 e pulamos para o último final de semana da vida de Ayrton, em 1994. Não aprofundamos em 1992 e 1993, período em que ele conheceu Adriane. Ficaria repetitivo dentro da construção da nossa história", esclareceu Leone em entrevista ao Splash.
Apesar da pouca minutagem da intérprete de Galisteu, a série destaca outros relacionamentos de Senna, como o romance com Xuxa, interpretada pela atriz Pâmella Tomé.
O terceiro episódio retrata o início e o término do relacionamento que pautou a mídia em 1988. "Foi um amor bonito e importante para os dois. Xuxa fala com o maior carinho do Ayrton até hoje. Conheci ela recentemente em um evento, e ela contou histórias ótimas", comentou o ator.