Bruno Gagliasso está envolvido em uma controvérsia sobre um suposto calote em um corretor de imóveis após a venda de sua mansão no Itanhangá, Rio de Janeiro. O corretor Marco Antônio Pinheiro, que afirma ter participado das negociações do imóvel, enviou uma notificação extrajudicial ao ator, e exige o pagamento de uma comissão no valor de R$ 3 milhões.
Segundo Pinheiro, ele teria sido o responsável por apresentar um jogador como possível comprador da propriedade. Ele alega, contudo, que foi informado de que essa pessoa desistira da compra e, posteriormente, descobriu que a casa foi vendida por meio de um outro corretor.
Em resposta, a defesa de Gagliasso emitiu uma nota para o colunista Lucas Pasin, do UOL, negando as acusações e afirmando que as informações são “inverídicas e difamatórias”. Os advogados do ator afirmam que a venda foi intermediada por outro corretor, com quem o pagamento inicial da comissão foi devidamente realizado conforme o contrato.
“As acusações contrárias são infundadas, e o autor responderá criminal e civilmente pelas inverdades”, declararam os representantes legais de Gagliasso. A advogada do ator, Mariana Zonenschein, acrescentou que, em respeito à transparência, o valor contestado será depositado judicialmente para que a questão seja decidida de maneira imparcial pelo Poder Judiciário.
Ela reforçou que Bruno Gagliasso atuou de forma “lícita e de boa-fé” durante o processo. Já o advogado de Pinheiro classificou o caso como um possível ato de “má-fé” e declarou que espera resolver o impasse sem recorrer à Justiça, considerando a importância da reputação das partes envolvidas. A defesa de Gagliasso afirma que tomará medidas judiciais contra as acusações, enquanto o corretor busca um acordo para receber o que acredita ser seu direito.