Namorado de Sandy escreve reflexão após ser acusado de fraude: 'O amor tudo suporta'

Instituto do médico é acusado de fracionar e manipular recibos para obter vantagem em reembolsos

Namorado de Sandy escreve reflexão após ser acusado de fraude: 'O amor tudo suporta'
Foto: Reprodução
Namorado de Sandy escreve reflexão após ser acusado de fraude: 'O amor tudo suporta'

é acusado de fracionar e manipular recibos para obter vantagem em reembolsos.

Através do Instagram, o médico compartilhou um trecho bíblico: "O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará", diz o trecho.

A publicação ocorre após o nome de Pedro Andrade repercutir nas redes sociais devido ao processo de fraude movido pela seguradora SulAmérica. A empresa aponta que o prejuízo pode ultrapassar R$ 2,7 milhões.

Entenda o caso

A SulAmérica entrou com um processo contra o Instituto Pedro Andrade, alegando que uma investigação interna revelou fraudes nas consultas reembolsadas pelo plano de saúde. O caso foi divulgado pelo Portal Leo Dias.

Segundo a investigação, entre janeiro de 2022 e outubro de 2024, o Instituto fez 6.637 solicitações de reembolso, totalizando mais de R$ 2,7 milhões. Esse volume chamou a atenção do sistema antifraude.

A seguradora aponta que o Instituto Pedro Andrade fracionava recibos e notas fiscais e registrava valores alterados para maximizar o reembolso. Durante a investigação, foram constatadas práticas suspeitas, como:

  • Consultas fracionadas:  notas fiscais eram emitidas em valores fracionados e diferentes do valor real.
  • Pedidos de exames antecipados:  exames eram solicitados sem consulta prévia, muitas vezes sem necessidade.
  • Ausência do profissional:  notas foram emitidas em períodos em que Pedro Andrade estava viajando, conforme registrado em suas redes sociais.

Essas descobertas levaram a SulAmérica a registrar uma notícia-crime contra o Instituto, levando o caso à Justiça. A juíza Edna Kyoko Kano determinou que o Instituto e o médico parem de fracionar recibos e notas fiscais, sob pena de multa de R$ 5.000,00 por infração, limitada a R$ 200.000,00.