Equipe de Gusttavo Lima quebra silêncio e comenta prisão preventiva do cantor

O artista é um dos alvos da Operação Integration

Gusttavo Lima
Foto: Reprodução/Instagram
Gusttavo Lima

cantor sertanejo Gusttavo Lima, de 35 anos, teve sua prisão decretada nesta segunda-feira (23) pela Justiça do Pernambuco. O artista é um dos alvos da Operação Integration. A investigação visa apurar uma suposta organização criminosa que atua em jogos ilegais e lavagem de dinheiro.

A assessoria de comunicação do artista comentou o pedido de prisão de Gusttavo , que está atualmente em Miami, segundo informações do Leo Dias.

No comunicado, a assessoria diz que receberam nesta tarde a informação da decisão da prisão preventiva: "A defesa do cantor GUSTTAVO LIMA recebeu na tarde desta segunda-feira (23/09), por meio da mídia, a decisão da Juíza Dra. ANDRÉA CALADO DA CRUZ da 12ª Vara Criminal de Recife/PE que decretou a prisão preventiva do cantor e de outras pessoas e, esclarece que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas."

A nota continua: "Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais."

Segundo a equipe, "a inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor GUSTTAVO LIMA jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana."

O comunicado finaliza dizendo que o caso segue em sigilo de Justiça.

Pedido de prisão preventiva

A juíza Andrea Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça do estado, foi a responsável pela decisão que define a prisão preventiva do cantor. A investigação é a mesma que prendeu a influenciadora digital e advogada Deolane Bezerra, além de Solange Bezerra, mãe da influencer, no início de setembro.

A Folha de S. Paulo teve acesso à decisão. Segundo o jornal, o pedido foi realizado pela Polícia Civil de Pernambuco e acatado pela juíza responsável pelo caso. A magistrada ainda rejeitou argumentos do Ministério Público de Pernambuco apresentados na última sexta-feira (20), que visava substituir a prisão preventiva por outras medidas cautelares.


**Reportagem em atualização