No fim da tarde de quarta-feira (10), IZA publicou um vídeo revelando a traição e o fim do relacionamento com o jogador de futebol Yuri Lima. Após toda a repercussão, Luana Piovani veio às redes sociais na manhã desta quinta-feira (11) para prestar apoio e desabafou sobre esse tipo de situação, que ocorre com muitas mulheres que se tornam mães solo. Em meio ao desabafo, Luana relembrou o antigo relacionamento com Pedro Scooby e confirmou o término com Lucas Bittencourt.
Piovani começa o vídeo dizendo que acordou com seu nome marcado em vários pedidos, para que comentasse sobre o caso e “acabasse” com o jogador, que ela não cita o nome ao longo do vídeo.
“Eu sou boa de adjetivos, mas eu não sei nem como nomear esse cruel, eu não vou perder tempo falando de nome, até porque eu nem sei quem é ele, nunca soube, ninguém nunca soube quem é esse estrupício”, disse ela.
Em seguida ela comenta sobre o ideal de vida que muitas pessoas têm de vida, e que tudo pode acabar de maneira frágil. “A gente fantasia, na verdade, não é a família que a gente fantasia, é a vida em família, é a casa, com a criança, com ela crescendo, o cachorro, o jardim pra ela correr, é essa fantasia.”
“Eu vivi essa fantasia, e foi muito triste quando acabou! Eu vivi essa fantasia da vida em família durante uns quatro anos, e aí a fantasia acabou e vou te dizer, isso dói em mim praticamente todos os dias. A frustração de a minha vida em família não ter dado certo porque é muito triste tudo o que acontece depois", disse Luana, relembrando o que viveu durante o casamento com o surfista Pedro Scooby.
"Eu fico pensando na mana [IZA] e fico muito triste, além de ser gatilho em mim, porque eu me lembro de quando eu olhei pro espelho e falei: ‘Cara, você tá sozinha’”.
Luana continua: “É muito triste, e eu fico muito triste que ela tenha que passar por isso no final da gestação. É claro que tá todo mundo mandando energias positivas e querendo que ela fique bem. Mas eu já passei por uma gestação, por um parto, pelo primeiro filho, pela amamentação, e é tão difícil. E quando a gente é gente grande, a gente entende que a vida vai muito mais do que as nossas dores.”
"Não tem como, ela vai viver essa dor por mais amor que ela tenha, por mais pessoas que a abracem, ela está vivendo essa dor e não vai passar rápido. Fico triste porque conheço, não na situação dela, mas a dor por tudo que representa a fantasia não dar certo, a frustração que é. A gente investe nosso amor, o tempo, a vida, nossas ideias. Foi um baita gatilho essa história para mim, porque estou vendo uma mana virar mãe solo e estou imaginando o aperto no peito dela, isso me entristece demais. Meus filhos todo no Brasil, terminei meu namoro, então a falta está enorme", disse.
Ela relembra do que já viveu em relacionamentos anteriores, e d quanto os traumas afetam os futuros relacionamentos. "Quando a gente vive um trauma de abandono, toda vez que a gente passa por uma despedida, é como se esse abandono reativasse, é como se você assistisse ao seu abandono. Estou falando isso porque, toda vez que vejo uma mulher virar mãe solo, assisto à minha história."
"É muito triste. Claro, cada um tem a sua história, a minha história não é parecida com a da nossa mana maravilhosa [IZA], mas é nesse lugar de der repente virar mãe solo, porque você vive a sua frustração falida, não tem ninguém que case não querendo dar certo e não fantasiando uma vida em família."
Por fim, ela fala do relacionamento em que o homem trai, não apenas a mulher, mas o filho que ela espera. “Eu acho que devem ter outras mulheres em casa também com esse sentimento de gatilho, de frustração. De ver mais uma mana não ser valorizada. Eu acho que eu até consigo lidar com isso em relação a mim. Sei que ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas quando você pensa em relação ao filho é muito difícil você entender como alguém não valoriza um milagre. A vida é um milagre. Você gerar uma vida é um milagre. É um milagre. É Deus puro. É o cosmos. É a potência maior. E isso não ser valorizado é o que eu acho completamente desnorteante.”