A ex-atriz pornô Mia Khalifa, de origem libanesa, se envolveu em uma polêmica no último sábado (7), quando o grupo extremista Hamas atacou Israel. Nas redes sociais, a influenciadora apoiou os atos de violência e revoltou alguns contratantes, que optaram por removê-la do quadro de funcionários.
Desde os ataques do grupo Hamas, Mia Khalifa vem se mostrando simpatizante do grupo extremista. A modelo chegou a comparar cenas de violência com um quadro renascentista.
No X, antigo Twitter, Mia se posicionou: "Se conseguirmos olhar para a situação na Palestina e não ficarmos do lado dos palestinos, então estaremos do lado errado do apartheid e a história mostrará isso com o tempo".
As declarações da atriz não agradou alguns contratantes e a empresa Red Light Holland a demitiu. "Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojenta. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você tolerar a morte, a violação da vida, os espancamentos e a tomada de reféns é verdadeiramente nojento. Nenhuma palavra pode explicar sua ignorância", se revoltou o empresário Todd Shapiro.
Além da empresa Red Light Holland, a PlayBoy também removeu Mia Khalifa do quadro de influenciadores patrocinados.
"Estamos escrevendo hoje para informá-los sobre nossa decisão de encerrar o relacionamento da ‘Playboy’ com Mia Khalifa, incluindo a exclusão do canal ‘Playboy de Mia’ em nossa plataforma de criadores", disse a revista.
No comunicado, a empresa também rejeita o posicionamento de Mia Khalifa, o classificando como “nojento” e “repreensível”.
"Na ‘Playboy’, encorajamos a liberdade de expressão e o debate político construtivo, mas temos uma política de tolerância zero para o discurso de ódio. Esperamos que Mia compreenda que as suas palavras e ações têm consequências", diz a nota.
A influenciadora rebateu a ex-contratante Red Light Holland. "Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesma por não ter verificado se estava ou não fazendo negócios com sionistas. Meu erro", declarou.