Jason Derulo foi processado por assédio sexual em relação de trabalho, intimidação e quebra de contrato nesta quinta-feira (5).
Segundo a NBC News, a cantora Emaza Gibson (que tem o nome artístico Emaza Dilan), autora das acusações, disse que teve o contrato com a gravadora do cantor encerrado após se recusar a ir em encontros e jantares com Derulo.
"Tenho ansiedade. Estou traumatizada. Lidei com situações de trabalho desumanas. Estou em um ponto na minha vida em que voltei ao zero e tenho nada", afirmou ela à emissora.
De acordo com a ação no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, nos Estados Unidos, ela diz que estava de contrato assinado com a gravadora de Derulo, Future History, desde agosto de 2021.
Depois disso, Gibson afirma que recusou vários convites para jantar ou beber com o cantor. O contrato foi encerrado pelo artista em setembro de 2022.
"Enquanto gravavam música, Derulo informou à requerente que, se ela quisesse ser bem-sucedida 'neste negócio' (a indústria da música), a requerente deveria participar de 'pele de carneiro e escamas de peixe', que é uma referência haitiana a rituais sexuais, sacrifícios de carneiros, sangue de carneiro e cheirar cocaína", diz o processo.
Pronunciamento do cantor
Na madrugada desta sexta-feira (6), Jason Derulo postou um vídeo curto de pronunciamento nas redes sociais.
“Eu normalmente não comentaria, mas essas afirmações são completamente falsas e prejudiciais. Sou contra todas as formas de assédio e continuo a apoiar qualquer pessoa que siga os seus sonhos. Sempre me esforcei para viver minha vida de uma forma positivamente impactante, e é por isso que estou aqui diante de vocês profundamente ofendido por essas afirmações difamatórias. Deus abençoe", disse.