Ricardo Luiz Milane Tavares, conhecido como Rico Tavares, morreu nesta sexta-feira (15), no Rio de Janeiro. Famoso por trabalhar com diversas celebridades, o maquiador morreu após complicações de um atropelamento que sofreu em São Gonçalo . Ele estava internado há três semanas no Hospital Estadual Alberto Torres.
A morte foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, em nota enviada ao iG Gente. "A direção do Hospital Estadual Alberto Torres lamenta informar que o paciente Ricardo Luiz Milane Tavares faleceu às 2h da manhã desta sexta-feira, 15/09, após uma parada cardiorrespiratória", afirmou o comunicado.
Amigos próximos do maquiador, como as atrizes Regina Casé e Amanda Lee, lamentaram a morte do maquiador em postagens nas redes sociais.
Tavares já trabalhou com nomes como Maite Proença, Claudia Ohana, João Vicente de Castro e Letícia Spiller. Além de parceira de trabalho, Dani Suzuki também era grande amiga do maquiador e se mobilizou nas redes sociais após o acidente.
Rico Tavares foi inicialmente dado como desaparecido no fim de agosto e encontrado em estado grave no hospital de São Gonçalo, onde foi descoberto o atropelamento. Suzuki fez atualizações sobre o estado de saúde do amigo ao longo das últimas semanas. Na última postagem, ela afirmou que o maquiador tentou abrir os olhos .
Confira a nota do Hospital completa:
NOTA SOBRE FALECIMENTO E DOAÇÃO DE CÓRNEAS
A direção do Hospital Estadual Alberto Torres lamenta informar a morte do paciente Ricardo Luiz Milane Tavares, de 46 anos, internado há 24 dias no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade.
O horário da morte foi 1h55min desta sexta-feira, 15/09, após uma parada cardiorrespiratória. Ontem, por volta das 17 horas, Ricardo Tavares, teve outra parada, mas os médicos conseguiram reverter.
O maquiador, que estava em coma, respirando com ajuda de aparelhos e fazendo uso de medicação para manter seu quadro estável, morreu por falência múltiplas dos órgãos.
DOAÇÃO DE CÓRNEAS
Abordada pelos profissionais da Comissão Intra-hospitalar de Doacão de Órgãos e Tecidos para Transplantes do Hospital Estadual Alberto Torres, a família optou pela doação das córneas.
Órgãos não foram doados porque o paciente não entrou no protocolo de morte encefálica.
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