Karina Bacchi foi atacada nas redes sociais, nesta quinta-feira (14), após ganhar processo contra o ex-marido Amaury Nunes. Ele queria a guarda compartilhada do filho da apresentadora, mas a Justiça não reconheceu o empresário como o pai. Enrico é fruto de uma fertilização que Bacchi fez, em 2017, quando decidiu realizar os sonho de ser mãe. Um ano depois, ela se casou com o ex-jogador de futebol, que acabou criou um laço paterno com o menino, de 6 anos.
Os dois se separaram em 2022 e, em fevereiro deste ano, Amaury afirmou que estava sem ver o pequeno há nove meses, lamentando a distância do garoto.
A web se manifestou após a sentença da juíza Léa Maria Duarte, do Tribunal de Justiça de São Paulo, e criticaram Karina. Quando casada, ela dizia que Amaury era pai de Enrico e que criou o menino como filho.
"O que tu fez com o teu filho acha que vai pagar no céu? Vai queimar no inferno. Coisa terrível... O cara querendo ser pai e você aí só porque o casamento não durou, não deixa", falou uma internauta. "Deixando de seguir. Prega o amor e não o vive. Excluindo o pai de ser pai", escreveu. "Grande atriz. Prega o amor de Deus para os outros, mas não vi metade do que fala. Triste, né? Mas essa é você", disse mais um.
Outra seguidora ainda reclamou: "Mesmo sendo evangélica (crente) não entendo o povo evangélico. Essa mulher foi casada há anos com o rapaz, que luta para ser reconhecimento como pai. Ele participou da gravidez, parto, vida por anos, e agora simplesmente cortam isso. Gente do céu, quanto egoísmo". Uma internauta alfinetou: "A crente de Taubaté, que proíbe o pai de ver o próprio filho. Independente de ser de sangue ou não, ele que criou".
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