'Bafuda': Deolane vence Google e site remove vínculo com o termo

Influenciadora ganhou o apelido pejorativo durante briga em 'A Fazenda'

Foto: Reprodução
'Bafuda': Deolane vence Google e site remove vínculo com o termo

A influenciadora Deolane Bezerra venceu parcialmente a batalha judicial contra a plataforma Google. Nesta terça-feira (29), foi divulgado que a Justiça favoreceu a ação movida pela advogada, que estava sendo vinculada pela plataforma ao termo "bafuda".

O caso foi julgado no dia 23 de agosto, apontando que o vínculo do termo pejorativo com a imagem de Deolane Bezarra era descabido. No entanto, a Justiça não atendeu ao pedido de indenização de R$ 50 mil por danos morais. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.


Por que Deolane foi vinculada ao termo 'bafuda'?

Durante a participação em "A Fazenda 14", em 2022, Deolane Bezerra e a influenciadora Deborah Albuquerque se posicionaram como rivais. No reality, elas discutiram diversas vezes e até trocaram xingamentos problemáticos.

Em uma das discussões, Deborah apontou que a advogada teria mau hálito, apelidando Deolane Bezerra de bafuda. O termo foi disseminado pela torcida da rival e pelos colegas de confinamento, que se aproveitaram do apelido pejorativo para ridicularizar a advogada.

Por que Deolane brigou com o Google?

Após o reality, viralizou nas redes sociais que, ao pesquisar "Bafuda" na plataforma de buscas, o Google vinculava o perfil de Deolane Bezerra entre os resultados. Sendo assim, fazendo uma ligação direta e automática do termo pejorativo a imagem da advogada. 

Deolane entrou com a ação contra o Google alegando que não suportava mais ver o nome e a imagem dela relacionados ao termo e apontou que a situação estava atingindo-lhe no emocional, a deixado com vergonha.

Ela apresentou uma liminar pedindo para que a Justiça desvinculasse a imagem dela ao termo pejorativo. Entretanto, o pedido foi negado pela primeira vez e Deolane apresentou novamente o pedido. Desta vez, a influenciadora saí parcialmente vitoriosa. Apesar da nova decisão do juiz, ainda cabe movimentações de ambas as partes no processo.