Karol Conká declara torcida para sister e diz se voltaria para o 'BBB'

No "Encontro", a cantora ainda contou como lidou com a fama negativa que ganhou no "BBB 21"

Foto: Reprodução/Globo - 20.01.2023
Karol Conká comentou participação no 'BBB' durante o 'Encontro com Patrícia Poeta'

Nesta sexta-feira (20), Karol Conká esteve no "Encontro de Patrícia Poeta" e falou da época que foi cancelada no "BBB 21". A cantora ainda declarou torcida para uma sister do "BBB 23" e revelou se voltaria para o reality.

"Eu acho que eu iria. Eu sou muito atrevida e corajosa. Mas daqui um tempo, vamos dar um ar", respondeu a artista após ser questionada por Patricia Poeta se retornaria em uma próxima edição do reality.

Em outro momento, a sister aproveitou para declarar torcida para uma sister do "BBB 23": "Eu estou torcendo para a Aline, independente do que acontecer. Ela é maravilhosa", disse Karol, que ainda brincou que se ela recebesse as mesmas críticas que a cantora recebeu na edição dela, a artista estaria pronta para "passar o pano" e "ir de limpa, limpa, limpa". 

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Karol foi "cancelada", ou seja ganhou uma fama muito negativa, quando participou do "BBB 21". A sister era bem sincera e foi acusada de fazer bullyng e excluir Lucas Penteado e outros brothers, além de cometer xenofobia com Juliette, no reality. Ao sair do programa com mais de 99% dos votos, a cantora continuou recebendo mensagens de ódio de telespectadores do reality. 

Sobre o assunto, Karol contou: "É pesado, muito cruel e não desejo para ninguém. Niguém merece sentir a vontade de ir embora como senti. Era nítido que dentro da casa eu estava amarga, graças à pandemia". 

No entanto, atualmente, alguns telespectadores pedem a volta da cantora no reality já que ela causava brigas e movimetava o jogo. Karol, no entanto, condena a atitude do público. "Para o público, entretenimento é briga, infelizmente, estão pedindo a volta de coisas que reprovaram... que hipocrisia", disse.

A artista, então, falou como superou essa fase conturbada da vida dela. "Eu tive picos de atitudes maldosas, mas isso não me define como do mal (...) Para a gente evoluir, a gente precisa se reeducar. Meus amigos me ajudaram em uma situação onde eu precisava mais de ajuda de que punição", pontuou. Karol completou e disse que além dos amigos, a família e a terapia a ajudou muito neste processo.

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