Rihanna foi confirmada como a atração da apresentação clássica na final do campeonato de futebol americano em 2023.
A irmã de Michael Jackson foi a responsável por realizar a performance de 2004 e convidou Justin Timberlake para fazer uma participação no show. O cantor, que fazia muito sucesso no início dos anos 2000, protagonizou um escândalo ao expor um dos seios da artista durante a apresentação. O caso teve ampla repercussão na mídia ao longo dos anos.
O Super Bowl também é lembrado pelos grandes artistas que cantam o hino nacional dos Estados Unidos antes da partida. Em 2011, a cantora ocupou essa posição e se envolveu em uma polêmica ao errar um trecho da canção diante de mais 100 mil pessoas na plateia e o público que acompanhava pela televisão. Posteriormente, Aguilera afirmou que o nervosismo a atrapalhou.
A rainha do pop foi a primeira mulher a comandar o show do intervalo desde o escândalo envolvendo Janet Jackson. A apresentação ocorreu em 2012, sendo marcada por um deboche de Elton John, que sugeriu que a cantora usaria playback na performance. A declaração aconteceu após o cantor ter perdido um Globo de Ouro para a artista - esta que, apesar da alfinetada, entregou um show muito impactante.
Quem acompanhou a performance da cantora no evento de 2017 não conseguia imaginar que ela enfrentava dificuldades nos bastidores, já que a artista trouxe um dos shows mais assistidos da história do Super Bowl ao reunir os grandes hits. No entanto, no documentário "Gaga: Five Foot Two", Lady Gaga expôs os desafios que lidou antes do show por conta das dores causadas por uma doença crônica que ela tem, a fibromialgia.
O grupo enfrentou uma polêmica antes mesmo de subir aos palcos. Meses antes da apresentação, o público se reuniu com uma petição para a banda desistir de se apresentar no evento. A ação, que reuniu mais de 40 mil assinaturas, aconteceu em forma de protesto por outra polêmica da temporada de futebol americano da época, quando o jogador Colin Kaepernick negou a se ajoelhar para a bandeira para protestar contra a violência policial e o racismo nos EUA.
A dupla dividiu o comando do show do intervalo de 2020 e fez uma apresentação elogiada. No entanto, a apresentação virou uma pauta polêmica em 2022, quando Jennifer lamentou que precisou dividir o tempo com a cantora. Benny Medina, empresário da cantora, chegou a afirmar que "foi um insulto acharem que seria necessário ter duas mulheres latinas para ocupar um lugar que historicamente é de uma pessoa só".