Dedé Santana afirmou que foi ameaçado de morte pelo empresário Alessandro Stênio Lestar. A acusação ocorre em meio a uma disputa que o ator dos "Trapalhões" enfrenta na justiça, devido à negociação entre os dois sobre a compra de um circo.
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O caso foi abordado durante o "Domingo Espetacular", da Record TV, neste domingo (7). O empresário negou as acusações e explicou que não recebeu de Dedé todo o dinheiro acordado pelo circo, um pagamento de R$ 600 mil.
A batalha judicial começou no final de 2021, quando Lestar foi contatado por Santana, por meio de um produtor, para alugar o circo em questão. "Eu falei que vendia. Foi a ideia que me deu na hora. Falei que vendia por R$ 600 mil". Vendi da maneira que estava, com toda a documentação em dia", declarou ao programa.
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Arthur Delgado, advogado do circo, se pronunciou sobre a disputa e disse que um contrato fechado entre as partes não foi cumprido. Dedé deveria ter realizado uma entrada de R$ 200 mil no valor total, sendo que o restante seria parcelado em 11 vezes. O acordo também estabeleceu que o empresário deveria transferir os veículos utilizados na arena para o nome do comprador, a empresa que produzia o circo de Dedé, após o pagamento de mais da metade do pagamento final.
O advogado ainda relatou que os veículos não estavam no nome de Lestar, então ele tentou suspender o contrato. No entanto, a justiça não aceitou o pedido e estabeleceu que as parcelas restantes fossem pagas em juízo.
"Hoje temos mais de R$ 300 mil pagos em conta corrente do senhor Alessandro, temos o comprovante. E mais de R$ 200 mil que foram depositados em juízo", pontuou Arthur.
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