Da prisão à dívida milionária: os problemas de Belo com a Justiça

Além de já ter sido preso, cantor está envolvido em processos milionários.

Mansão

Belo e Gracyanne foram alvos do Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento do aluguel de um imóvel. O casal, que recebeu ordem de despejo, soma mais de R$ 221.159,86 em dívidas de aluguel, IPTU e contas. Além disso, o casal foi condenado a pagar R$ 38.667,09 de indenização por danos materiais. O advogado de Belo e Gracyanne nega o envolvimento deles no caso.

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Penhora

Em fevereiro deste ano, a Justiça de São Paulo determinou a penhora dos ganhos de Belo nas plataformas de streaming. A decisão foi tomada em razão da dívida de aproximadamente R$ 870 mil, que surgiu após o cantor ser condenado por danos morais e materiais por não comparecer a um show em 2010, causando tumulto e pancadaria.

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Aglomeração

Durante a pandemia, época em que eventos públicos estavam restritos, Belo foi flagrado participando de um show no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio. Devido a isso, o cantor teve prisão preventiva decretada por promover aglomeração.

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Filha na prisão

Em 2020, Isadora Alkimin foi presa com outras 11 mulheres sendo acusada de fazer parte de uma quadrilha que aplicava golpes eletrônicos. "Eu não sabia de absolutamente nada, falei com ela semana passada por telefone. Dei sempre todo suporte como pai, pensão, faculdade, educação e amor. Me sinto muito triste", comentou o artista na época. Devido a falta de antecedentes, Isadora foi solta após um mês

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Estelionato

Em 2013. Belo e a equipe foram alvos de investigação policial acusados de estelionato e formação de quadrilha. O grupo foi investigado por aplicar golpe na empresa Táxi Aéreo Poty.

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Contrabando

Em 2011, o nome de Belo também foi envolvido numa investigação policial por ser acusado de fazer parte de uma quadrilha de contrabando, que comprava carros de luxo para lavagem de dinheiro.

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Tráfico

Em 2002, o cantor de pagode foi acusado de associação ao tráfico de drogas. Na ocasião, a polícia havia descoberto mensagens entre Belo e o traficante Valdir, apontado como gerente do tráfico na favela do Jacarezinho. Após ficar um tempo foragido, Belo se entregou para a polícia e teve prisão preventiva decretada.

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Divida milionária

Em 1999, Denílson comprou os direitos do grupo de pagode Soweto, mas com a saída de Belo para seguir carreira solo, o ex-jogador acusou o artista de quebra de contrato. Em 2004, Denílson foi favorecido pela Justiça e Belo deveria pagar-lhe R$ 388 mil. A dívida não foi paga, e atualmente, o valor ultrapassa a marca de R$ 7 milhões.

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