Sertanejo causou confusão após criticar Anitta e a Lei Rouanet, mas não foi o primeiro; confira lista.
Durante um show em Sorriso, no Mato Grosso, Zé Neto lançou provocações a Anitta e criticou a Lei Rouanet, de incentivo à cultura. O cantor afirmou não depender da lei e que "o cachê quem paga é o povo". Além disso, ele declarou apoio a Bolsonaro. Após a fala, a web criticou a dupla e mostrou que os sertanejos são pagos com dinheiro público.
Durante a pandemia, Naiara Azevedo e outros sertanejos estiveram no evento com Jair Bolsonaro em que o presidente ofendeu a imprensa. Ela e outros cantores, como Sorocaba, Rick e Amado Batista aplaudiram a fala dele. Naiara foi criticada e se explicou no "BBB 22", dizendo que foi ao evento para falar da classe artística na pandemia.
Em 2021, foi noticiado que a dupla sertaneja recebeu um cachê de R$ 1 milhão para fazer propaganda do governo Bolsonaro. Simone e Simaria estavam em uma lista de personalidades que fizeram propaganda favorável ao presidente. As duas negaram e explicaram que o valor foi pago para uma campanha contra a violência doméstica.
Em agosto de 2021, o cantor sertanejo e ex-deputado federal anunciou um ato pró-Bolsonaro com caminhoneiros a favor do impeachment dos ministros do STF. Após áudio vazado nas redes sociais, o cantor perdeu shows, comerciais e contratos para um novo álbum. "Não sou puxa-saco de Bolsonaro. Eu errei mesmo, errei muito", disse na época, após perder diversos contratos.
Em 2018, o cantor se envolveu em uma polêmica ao publicar um vídeo atirando com um fuzil e declarando apoio a Bolsonaro nas eleições daquele ano. O cantor se justificou dizendo que é a favor do porte de armas para "pessoas coerentes".
Ex-BBB 21 e dupla com Israel, o sertanejo virou polêmica no último 7 de setembro, ao mostrar e apoiar os atos pró-Bolsonaro. O sertanejo disse não defender nenhum político, mas que o lado dele "era o Brasil". Os atos tinham motivação antidemocrática, ferindo a Constituição Federal de 1988. As falas de Rodolffo foram criticadas pela web.
Ex-apoiador do governo Bolsonaro, Eduardo Costa se diz arrependido. Ele, que se envolveu em polêmicas para defender o presidente, também comentou que começou a gostar de alguns pontos da esquerda. "O pessoal da esquerda é mais corajoso, tem mais peito", disse. Ele também afirmou que o Brasil pagou um "preço caro" por votar em Bolsonaro.
Receba os conteúdos especiais do iG Gente pelo Telegram! É só se inscrever no link abaixo: