Família de Rodrigo é orientada a registrar B.O. contra falso médico
Diogo Mussi, irmão do ex-BBB, quase foi enganado por um homem que se passou como médico do Hospital das Clínicas
A Polícia Civil de São Paulo orientou a família de Rodrigo Mussi a registrar a ocorrência contra um falso médico que tentou enganar o irmão do ex-BBB, Diogo Mussi . Ele, que tornou o caso público na última terça-feira, contou que uma pessoa se apresentou como médico do Hospital das Clínicas, pedindo dinheiro em troca de medicamentos para Rodrigo. Na ocasião, Diogo disse que havia "passado para a polícia" a situação.
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"Por se tratar de tentativa de estelionato, que é crime de ação penal condicionada, familiares da vítima foram orientados pela equipe da DAS sobre a necessidade do registro dos fatos e sobre o prazo da representação criminal para a devida investigação dos fatos", informou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, por meio de nota.
Em seu relato, o irmão do ex-BBB disse, através da web, que ficou assustado ao se deparar com a mensagem: "Tentaram se passar por um médico do HC agora. Me pediu R$ 7 mil para que meu irmão tivesse remédios que não possuem no HC. O pior é se passar por um médico do HC, dando informações sobre a gravidade do estado de saúde do Rod. Meu coração quase parou ".
Internado em estado grave, Rodrigo teve o monitor de cabeça retirado. Ele deverá passar por cirurgia na próxima quinta-feira para a colocação de uma haste na perna direita. O ex-BBB está acordando. "O Rodrigo está acordando, respondendo a comandos básicos como 'estou ouvindo' e abriu um dos olhos. Meu Deus, que felicidade, que coisa maravilhosa", comemorou Diogo, em seu perfil nas redes sociais.
Participante do "Big Brother Brasil" 2022, Rodrigo foi internado, na madrugada da última quinta-feira (31), depois de sofrer um acidente de carro na Marginal Pinheiros, na capital paulista. Ele teve uma parada cardiorrespiratória, traumatismo craniano e ferimentos pelo corpo.
No último domingo (3), Rodrigo movimentou, pela primeira vez, os braços e pernas, apesar de permanecer inconsciente, respirando com a ajuda de aparelhos. À família, médicos afirmaram que o "despertar" do paciente deve ser lento devido à gravidade da lesão.