Gkay sobre bastidores da Farofa: 'Chamei 20 boys e não dava conta'
Influenciadora revelou detalhes da produção do evento que reuniu 200 pessoas
A "Farofa da Gkay" continua rendendo dias após ter terminado. Gessica Kayane, a dona da festa, revelou os bastidores da produção do evento que reuniu 200 pessoas num resort em Fortaleza. Na tarde desta sexta-feira, 10, ela dividiu os bastidores da produção da festa.
Uma das revelações de Gkay foi sobre uma proposta um tanto inusitada que recebeu para pagar a festa: um sugar daddy.
"Quando fechei o hotel, 20 dias antes da festa, soube que não tinha permuta. Pedi desconto. Quando a mulher me mandou o primeiro orçamento, já foi um baque. Mas respirei, e disse 'ok, vamos'. Aí veio a parte de produção. Camarim, palco. Tem artista que quer 100 toalhas brancas. Porra, pra quê? Os artistas não me cobraram nada, os empresários me pediram 35 passagens aéreas. Tinha que pagar tudo, banda não toca de graça", começou ela, em entrevista ao "Poddelas".
No primeiro dia, um domingo, o show anunciado era o do DJ Alok, eleito o quarto melhor DJ do mundo.
"O Alok ia abrir e não chegava, não chegava. E eu pensava, esse homem desistiu. Ele me chamou atrás do palco quando chegou, antes de começar, e pensei que ele ia pedir o cachê inteirinho (R$ 500 mil) e pensei: 'vou ter que vender meu c... ou chupar alguém, sei lá'", contou às gargalhadas, para logo se lembrar da proposta que recebeu poucos dias antes do evento.
"A assessoria de um aplicativo de relacionamentos entre sugar daddy e sugar baby. Eu divulgaria o app para que um velho pagasse a minha festa! Quando Alok me chamou e eu não sabia o que era, até pensei em voltar atrás e conseguir mesmo o velho para pagar tudo".
Assim como a maioria de seus convidados, GKay também não saiu no zero a zero de sua festa. Não chegou a marca de Viih Tube, que confessou ter beijado 48 pessoas.
Quebrei meu celibato. Existia a lista da farofa e a lista que eu queria pegar. Então, para puxar conversa com o boy, eu chamava para ir à Farofa. Quando cheguei na festa, eram uns 20 boys que eu chamei pra me pegar. Só que eu não dava conta. Chamei todas as classes, jogador de futebol, médico, tiktoker... Fui em todos os estados do Brasil. Todo mundo estava lá mesmo", explica ela, que apesar de dizer que não deu conta de sua listinha, não dormiu sozinha: "Consegui dar atendimento e acordava no dia seguinte arrependidíssima, porque eu fico morta. Aí, você acorda e já tem um monte de gente, maquiador, stylist expulsando os boys".