Filhos de Gugu e Rose Miriam posam juntos em foto após disputa por herança
Família apareceu junta em publicação da viúva do apresentador no Instagram
A paz voltou a reinar na família de Gugu Liberato. Após brigarem pela herança do pai e fazerem as pazes, os filhos do apresentador posaram em clima de harmonia num registro publicado pela mãe, Rose Miriam, nas redes sociais.
Na imagem aparecem o primogênito João Augusto e uma das gêmeas, com quem o jovem brigou pela divisão dos bens do pai e chegou até cortar relações com as irmãs, Marina e Sofia. "Recebemos em casa a visita de pessoas que fazem parte das nossas vidas e que adoramos!Que Deus os abençoe", diz Rose na legenda da publicação.
O desentendimento entre os três herdeiros de Gugu, que morreu em novembro de 2019, ocorreu após as gêmeas, de 17 anos, se manifestarem contra João, de 20, e a tia, Aparecida Liberato e ficarem a favor da mãe no processo de reconhecimento de união estável com o pai.
João e as irmãs estão de lado apostos nessa disputa. Enquanto as gêmeas defendem o direito da mãe na partilha da herança de Gugu, que morreu em novembro de 2019, o primogênito une forças à tia, Aparecida Liberato, nomeada a inventariante da fortuna de Gugu.
No mês passado, o filho mais velho de Gugu celebrou seus 20 anos com a mãe e a namorada, em Miami, nos EUA. As irmãs não participaram da comemoração.
Recentemente, elas entraram com uma ação pedindo uma pensão alimentícia no valor de R$ 20 mil dólares (R$ 102,8 mil), mas a Justiça negou. A situação se agravou ainda mais nesta quarta-feira, quando um vídeo de um depoimento que Sofia e Marina deram à Justiça foi divulgado na imprensa. Nas imagens, as duas reclamam da postura de Aparecida Liberato e se se queixam que a tia não deu permissão para ela comprar um carro de luxo Porsche, que custa cerca de R$ 500 mil.
No vídeo, as gêmeas também defendem a mãe, Rose Miriam, no processo, que briga pelo reconhecimento da união estável com o apresentador. Ela reclamaram dos valores que têm sido repassados mensalmente a elas, chegaram a pedir um aumento, considerando a quantia recebida pelo irmão mais velho e pela avó.
"Pedi um aumento para ela (a tia, Aparecida Liberato) de dois mil dólares e ela já foi falando que era um absurdo ganhar dois mil, sendo que não é nem perto do que a gente tem. Nem perto do que ela tira por mês para pagar as nossas contas". Elas também pedem uma auditoria para entender como está o processo e os valores movimentados desde o começo.