A vida nos castelos não está imune à infidelidade.
Em 2019, começaram a circular rumores de que o príncipe William tinha traído a mulher, Kate Middleton. Os boatos não só abalaram a internet como também a monarquia britânica, afinal os advogados da família tiveram de negar a história. À época, Rose Hanbury foi apontada como pivô da traição. Entretanto, ela nunca falou sobre o assunto.
Casados por 73 anos, o Príncipe Philip e a Rainha são um dos casais longevos da história da coroa britânica. Em 1943, antes mesmo de Elizabeth ascender ao trono, surgiram acusações de infidelidade por parte de Philip. O primeiro boato se espalhou quando ele encontrou-se com a dançarina Patricia Kirkwood no camarim. Em seguida, saíram para jantar e tomaram café da manhã juntos no dia seguinte.
A irmã da Rainha Elizabeth II, a Princesa Margareth, também sofreu com infidelidade ao longo de sua vida. Quem assistiu ‘The Crown’, da Netflix, sabe. Durante seu casamento com o fotógrafo Antony Armstrong-Jones, em 1960, ela foi alvo de muitas traições. Dentre tantas amantes, a mais conhecida tinha como nome Lucy Lindsay-Hogg.
Falar de infidelidade na Casa de Windsor e não citar Charles é impossível. Em meados de 1981, já casado com Diana, o herdeiro do trono escondia mal suas “escapadas” com Camilla Parker Bowles. À época, ele chegou a encomendar um bracelete para sua amante. Em 2005, 7 anos após a morte de Diana, ele e Camilla se casaram oficialmente
A única filha da Rainha Elizabeth II, a Princesa Anne, também não escapou do adultério. Após anos casada com o militar Mark Phillips, ela descobriu que o então marido tinha um filho do casamento, fruto de uma traição. Eles ficaram juntos de 1973 a 1992. A traição apenas veio a público em 1985 graças à imprensa.
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