De superstições a tretas, jornada do cantor é repleta de casos interessantes
Roberto Carlos e Tim Maia tiveram um grupo musical na década de 1950, os Sputniks. A banda terminou pouco tempo depois de maneira conturbada. No filme de "Tim Maia" (2014), o Rei é retratado como vilão, chegando a esnobar o falecido artista várias vezes.
Todos sabem sobre o Rei ter uma perna mecânica, entretanto, os detalhes do acidente próximo aos trilhos do trem são desconhecidos até hoje. Há quem cogite que se trate de uma lenda urbana, mas não é.
Em 2018, questionado se convidaria Pabllo Vittar para um dueto em seu especial de fim de ano na Globo, o cantor deixou o convite em aberto: "Por que não? Colocamos sempre pessoas que estejam em evidência".
Pode parecer bobagem, mas para o cantor superstições são algo sério. Ele, por exemplo, não assina contratos ou documentos importantes na lua minguante; não passa por baixo de escadas, nem pronuncia algumas palavras, como azar e maldade.
Hoje em dia pouca gente deve saber a origem desse apelido, mas quem começou a chamar o cantor assim foi Chacrinha, na década de 60. O apresentador levou a coisa tão a sério que realizou, em 1966, uma cerimônia de coroação na TV Excelsior.
Em 2016, Roberto Carlos perdeu uma ação judicial inusitada. Ele moveu um processo contra um corretor de imóveis que também se chama Roberto Carlos. A empresa do tal homem se chamava "Roberto Carlos Imóveis", o que incomodou o Rei. Por fim, a Justiça defendeu que o corretor não se valeu do nome do artista para se beneficiar.
Sempre acompanhado delas, as rosas se tornaram uma marca registrada do cantor. Em entrevista ao "Programa do Jô", em 2016, ele chegou a declarar que lança cerca 120 flores por show.
Por fim, o cantor voltou a falar recentemente que sofre de TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo. Segundo ele, a pandemia agravou a doença, deixando-o mais rigoroso com os protocolos sanitários. "Não estou curado, mas estou lutando", disse.