O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lamentou a morte de Paulo Gustavo , humorista que morreu na terça-feira (04) por conta da Covid-19. Entretanto, houve quem não visse com bons olhos a declaração do chefe do Executivo.
Túlio Gadêlha, deputado federal (PDT), por exemplo, usou seu perfil no Twitter para culpar o presidente pela morte de Paulo Gustavo . "A culpa é sua, genocida! Você vai pagar pelos crimes que cometeu, Bolsonaro", escreveu ele.
No feed de comentários, seguidores de Túlio desaprovaram o tom da postagem. "Menos, com todo respeito", disse um. "Que agonia de você", pontuou outro.
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No início desta quarta-feira (05), Bolsonaro compartilhou uma nota de pesar em homenagem a Paulo Gustavo em sua conta do Twitter. "Meus votos de pesar pelo passamento do ator e diretor Paulo Gustavo, que com seu talento e carisma conquistou o carinho de todo Brasil. Que Deus o receba com alegria e conforte o coração de seus familiares e amigos, bem como de todos aqueles vitimados nessa luta contra a Covid", escreveu ele.
A carreira de Paulo Gustavo
Apesar de ter sua carreira marcada pela personagem Dona Hermínia, o ator já fez de tudo um pouco no universo das artes, passando pela Globo, Record, cinema e teatro.
Na televisão, ele atuou em grandes produções como em "Prova de Amor", novela da Record; "A Diarista", minissérie da Globo; o seriado "Sítio do Picapau Amarelo"; a minissérie "Casos e Acasos"; "Vai Que Cola", do Multishow", entre outros.
No cinema, ele integrou projetos de grande destaque nacional, como "Xuxa e o Mistério de Feiurinha", "Divã", "A Guerra dos Rocha", "Fala Sério, Mãe" e, claro, "Minha Mãe é Uma Peça" e suas sequências. Por fim, no teatro, Paulo Gustavo teve uma passagem mais curta, atuando em "João Ternura", "Surto", "Infraturas", "Hiperativo", "Online" e seu grande sucesso "220 Volts".