Sentimentos guardados ao longo de muitos anos inspiraram a atriz Maria Ribeiro, 42, que decidiu escrever “Tudo O Que Eu Sempre Quis Dizer, Mas Só Consegui Escrevendo”, lançado nesta última semana.

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Capa do livro “Tudo O Que Eu Sempre Quis Dizer, Mas Só Consegui Escrevendo”
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Capa do livro “Tudo O Que Eu Sempre Quis Dizer, Mas Só Consegui Escrevendo”

A autoria de Maria Ribeiro vem de modo revelador e íntimo da exposição de seus sentimentos. No livro , a atriz desabafa por meio de cartas e mensagens, destinadas a amigos, amores, ex-amores, desafetos, desconhecidos e familiares.

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A obra reúne mais de 80 mensagens sobre os mais diferentes temas. Dentre os destinatários, encontram-se nomes conhecidos, como Paulo Betti, Caio Blat, Steve Jobs, Winona Ryder, Lais Bodansky, Gregório Duviver, Fernanda Lima e Mallu Magalhães, criadora da capa do livro. No entanto, de acordo uma publicação no Instagram da própria autora, uma das cartas mais importantes é com referência a atriz Eliane Giardini.

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Reprodução Instagram

Carta para Eliane Giardini

No livro, Maria se justifica a atriz e mostra toda sua admiração por ela. Vale ressaltar que Ribeiro foi casada por sete anos com o ator Paulo Betti, este que anteriormente havia tido um longo relacionamento com Eliane Giardini, com quem teve duas filhas: Juliana e Mariana.

No Instagram, a autora fez questão de ressaltar a mensagem do livro: “me fez um bem imenso escrever pra Eliane. Às vezes me perguntam pra quem eu escrevo. Acho que escrevo pra mim, mas, no fundo, sempre quero ser lida, exibida que sou. Esse livro junta um pouco tudo isso: a coragem, a covardia, o amor pelos outros, a insegurança e a vontade de ser amada”.

No início de 2017, Maria participou do “Encontro” e afirmou que após separação,  Fátima Bernardes estava uma loucura. Mais tarde o fato rendeu arrependimento de sua parte, logo, a apresentadora também ganhou um cantinho dedicado na obra, com um pedido de desculpas emocionante.

Fátima Bernardes com o livro de Maria Ribeiro
Reprodução Instagram
Fátima Bernardes com o livro de Maria Ribeiro

“Eu queria te pedir desculpas. Eu não queria ter sido invasiva. Eu não queria ter dito o que disse. Quer dizer, que eu até queria. Mas eu não podia. Eu não podia, perdão. A gente não é amiga. A gente não é colega. A gente não é nada. Não é porque eu fui encontrar no seu programa que se chama 'Encontro' que eu posso te dar um abraço no meio de uma sapataria”, se referiu a Fátima.

Cartas para a própria Maria Ribeiro

Maria Ribeiro escreveu cartas para si mesma
Reprodução Instagram
Maria Ribeiro escreveu cartas para si mesma

Em meio a tantos nomes, a autora não esqueceu de si e fez questão de escrever conselhos à Maria de 20 e 10 anos atrás. “Porque você não pede pra mudar de fase, você muda e pronto, você que se vire. Ficam dois vocês tendo que caber em um de uma hora pra outra. Então de repente você não tem mais nada a ver com as suas amigas do colégio, nem tem vontade de fazer as mesmas coisas e nem de ouvir as mesmas músicas”, dedicou para a Maria de 18.

Já na “Carta para Maria de 28”, ela destaca: “Você acabou de ser mãe e de alguma maneira isso lhe deu um sentido definitivo, de forma que mesmo as questões mais difíceis agora têm uns intervalos de sofrência Maiara e Maraisa maiores. O momento em que o Dida pegou seu filho e colocou nos seus braços foi definitivo. Você tinha 27, mas ali o sentido disse 'oi'. O sentido disse 'oi', e tá aqui até hoje. Doze anos depois. Não é pouco. Você é mãe, Maria. Todo o resto importa menos. Obrigada, João”.

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