Gal Gadot não fará "Mulher-Maravilha 2"
. Pelo menos enquanto Brett Ratner
, diretor acusado de assédio e homofobia, continuar associado à franquia do filme, essa é a decisão da atriz.
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Segundo o site "PageSix", uma fonte afirmou que Gal Gadot está tomando uma posição forte sobre o assésdio sexual em Hollywood e não quer que seu filme beneficie um homem com as acusações sexuais como as de Brett Ratner. "Brett fez muito dinheiro com Mulher Maravilha e agora Gadot disse que não vai assinar para participar das próximas sequências a não ser que a Warner Bros compre a parte de Brett e se livre dele", afirmou.
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"Ela é forte e acredita em seus princípios. Ela sabe que a melhor maneira de derrotar alguém como Brett Ratner é pelo bolso. Ela também sabe que a Warner Bros deve ficar do lado dela. Eles não podem ter um filme sobre empoderamento feminino sendo co-financiado por um homem acusado de assédio contra as mulheres", completou a fonte.
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Na semana passada, a Warner Bros já tinha anunciado que estreitaria relações com Ratner por conta das acusações do assério. Por sua vez, a protagonista do filme usou as redes sociais para falar que bullying e assédio sexual são inaceitáveis. "Eu estou ao lado de mulheres corajosas que estão enfrentando seus medos e denunciando esses casos. Juntas permanecemos. Estamos juntas em um momento de mudança", escreveu a Gadot.
Acusação
Brett Ratner foi acusado por Ellen Page na última sexta-feira (10) por atitudes homofóbicas e abusivas antes do início das gravações do filme "X-Men – O Confronto Final", em 2006. O diretor ainda foi acusado de assédio por outra atriz do filme, Olivia Munn, que deu vida à mutante Psylocke. Além disso, Ratner teria se masturbado na frente de outras atrizes.
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