A sétima temporada de “The Walking Dead” não atingiu as expectativas dos produtores da série este ano. Os números do seriado foram os mais baixos desde a terceira temporada, o que levou muitas pessoas a questionaram o que estava acontecendo com o programa da AMC. Entretanto, a emissora parece não estar preocupada com a situação, e acredita que o cenário é reflexo da nova era digital, em que todos os números das audiências de televisão tendem a ser menores.
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Segundo o Hollywood Reporter , na última semana, o CEO da emissora Josh Sapan trouxe à tona questões que envolvem a situação durante uma sessão de webcast. “[A série] está muito viva e vital. Nós vamos brincar muito com ‘ The Walking Dead ’”, comentou, descartando a ideia de que a série tem uma data de validade no canal. “Nós estamos vendo um compensamento do declínio do telespectador pela inscrição na televisão de internet, eu penso que é provável acelerar. Assim como os preços se ajustam, como os pacotes se ajustam, como as ofertas são customizadas e assim os disruptores entram no mercado e oferecem uma variedade de pacotes que podem tomar conta do cenário”, completou o CEO, que defende que a perda de assinantes de TV a cabo será compensada pelos consumidores cada vez mais migrando para serviços de vídeo online e outros distribuidores virtuais.
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Oitava temporada
Com a perda de diversos personagens para a próxima temporada, que tem previsão de estreia para outubro, a emissora recentemente incluiu no elenco de tempo integral os atores Steven Ogg, o Simon da série, Katelyn Nacon, que interpreta Enid e Pollyanna McIntosh, que vive na pele de Jadis. Além disso, Span insistiu que a audiência da série pode chegar a superar as populares “Empire” e “The Big Bang Theory”.
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As gravações da nova temporada de “The Walking Dead” já começaram, mas a sua estreia acontecerá somente em outubro. Entretanto, a data específica será anunciada somente em julho, durante a Comic-Con de San Diego, nos Estados Unidos.