A partilha de bens entre Joelma
e seu ex-marido, Ximbinha, ainda não terminou. A cantora luta na Justiça para ter direito aos bens que construiu ao longo da união com o músico. Joelma ainda pede que a promotoria investigue o ex por inúmeras transações fraudulentas cometidas por Ximbinha, por considerar ter direito sobre os valiosos bens desviados, como imóveis, por exemplo. A ex-Calypso
não tem dúvidas que Ximbinha se utilizou de seu estado civil de solteiro para registrar imóveis e, assim, não dividir a metade com a cantora. Joelma relata que temia muito por sua vida, dado o comportamento agressivo do músico e as traições que era obrigada a enfrentar.
Em fevereiro, a Justiça do Estado de Pernambuco deferiu a favor de Joelma
o direito a partilha de alguns bens, como um terreno residencial de dois pavimentos, localizado na Praça Carneiro da Rocha, parte de um terreno urbano localizado em Ananindeua-PA, duas áreas de terra qual identificadas como Fazenda Ouro Verde, com área total de 1.489 hectares, situada às margens da Rodovia PA 242, a qual foi incorporada a Fazenda Santa Ana, além da posse de um lote na Alameda Morea, em Tamboré, e de outras três fazendas: Minha Princesa, Graças a Deus e Campo Verde. Joelma
também teve direito a obras de arte e automóveis.
No entanto, foi indeferida a partilha de bens como um apartamento duplex, localizado em um edifício no bairro Aflitos, em Recife, um apartamento localizado em outro condomínio do mesmo bairro, um imóvel na Ilha do Retiro, também em Recife, além de outros cinco apartamentos e um imóvel inscrito no Cartório de Imóveis de Nova Timboteua.
Há ainda outros imóveis que a Justiça aguarda respostas e por isso ainda não entraram na partilha, como uma propriedade no Condomínio Alphaville Pernambuco 2, em Pernambuco, comprado em 2011 por Ximbinha, quando ainda casado com Joelma. Para este imóvel, por exemplo, são necessárias algumas medidas para que seja investigada a situação do mesmo. A cantora ainda pediu ao Ministério Público para que investigue Ximbinha e seja realizada a quebra de sigilo fiscal e bancário do músico.